Concepts that integrate human, animal, and ecosystem health - such as One Health (OH) - have been highlighted in recent years and mobilized in transdisciplinary approaches. However, there is a lack of input from the social sciences in OH discussions. This is a gap to overcome, including in Latin America. Therefore, this paper incorporates recent studies from economics and anthropology to the debate, contributing to the opening of transdisciplinary dialogues for the elaboration of OH theory and practice. As a starting point, we explore the recent case of a tailings dam breach, making considerations about how and why this event was experienced in different ways by the affected Indigenous and non-Indigenous worlds. From economics, we show how different theories perceive and impact these different worlds, presenting some existing alternatives to the hegemonic thinking of domination and exploitation. From anthropology, we present the perspectivism concept, deriving from the field of relational ontologies, suggesting there are significant and inevitable disagreements-equivocations-among different worlds. Thus, we discuss how the social sciences can help address challenging factors that need to be considered in health approaches that intend to deal with complex global problems. In conclusion, OH should incorporate social science discussions, considering relating practice to the multiple realities in which a particular problem or conflict is inserted. Overcoming the barriers that hinder transdisciplinary dialogue is fundamental and urgent for an effective approach to the multiple and distinct interconnections among humans, animals and environments.
Resumo O artigo examina as tendências recentes da forma de inserção dos médicos no mercado de trabalho à luz da regulação das relações trabalhistas na percepção de informantes-chave que atuam nos setores público e privado do sistema de saúde no estado de São Paulo. O estudo mostrou que, na percepção dos entrevistados, há uma tendência crescente de inserção de médicos como pessoa jurídica condicionada pela regulação das relações de trabalho e pela política de contratação dos estabelecimentos provedores de serviços de assistência à saúde. Em geral, a ‘pejotização’ de médicos foi associada à perda de autonomia desses profissionais em relação aos termos de contratação e às condições de realização do trabalho. O artigo conclui que a inserção ‘pejotizada’ de médicos se apresenta como parte do movimento mais geral de barateamento da força de trabalho associado à terceirização, e indica que há espaço para a exploração de políticas voltadas à gestão de trabalhadores que busquem atrair e fixar médicos no Sistema Único de Saúde.
Chegar à pós-graduação stricto-sensu no Brasil, onde menos de 1% de sua população tem acesso a esse nível de estudo, é uma grande conquista. Conquista essa, coletiva, pois o que eu sou é o resultado das vivências que tive, por meio das oportunidades a mim dadas e conquistadas, assim seguem meus agradecimentos.A Deus, pela minha existência, por me colocar em uma família como a que tenho e por ter me permitido que mesmo durante uma pandemia, que trouxe grandes perdas a nós, eu tivesse saúde e forças para continuar meu trabalho.Aos meus pais, Andreia Menarbini e João Wagner Sussai, professores de profissão e da vida, que sempre me ensinaram o verdadeiro valor das coisas e me mostraram que é através dos estudos que podemos conquistar as coisas, pois o conhecimento e as experiências adquiridas por conta dele ninguém nos tira, e aos meus irmãos, Arthur Henrique Sussai e Anna Júlia Sussai, por serem meu porto seguro. Sem todo suporte dado por eles, inclusive financeiro, não seria possível a realização deste trabalho.A todos meus cachorros e gatos, que sempre estiverem comigo e minha família ao longo de suas vidas, nos ensinando e acompanhando: Lua,
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