Objetivo: Descrever a prevalência da ideação suicida entre universitários e seu perfil sociodemográfico. Método: Estudo transversal, com 714 alunos em uma universidade pública do centro-oeste brasileiro. Instrumentos: questionário sociodemográfico e presença de ideação suicida, consumo de álcool e o Inventário de Depressão Maior. Realizada análise descritiva com intervalo de confiança de 95%. Resultados: 9,9% da amostra apresentaram ideação suicida nos últimos 30 dias anteriores à coleta de dados, prevaleceram a idade de 18 a 24 anos, sexo feminino, solteiros, pardos, não moravam sozinhos, heterossexuais, possuíam prática religiosa e cursavam os anos iniciais. Em 18,2% observaram-se tentativas de suicídio familiar com 8,9% tendo consumado. Entre os amigos, as prevalências foram 29,4% e 13% para a tentativa e suicídio, respectivamente. Consumo de álcool 72,4% apresentaram baixo risco, e 42% apresentaram sintomas depressivos. Conclusão: Conhecer as características dos universitários contribui para o direcionamento na criação de políticas de saúde dentro dos campus universitários.
Situações de urgência e emergência no domicílio ou em vias públicas podem chegar a quaisquer pontos da Rede de Atenção à Saúde. Na Atenção Básica, o atendimento inicial demanda reconhecimento e adequada conduta pelos trabalhadores. Assim, em Cuiabá, Mato Grosso, realizou-se uma atualização em primeiros socorros, em outubro de 2016, para 22 trabalhadores de duas equipes da Estratégia de Saúde da Família, experiência que aqui se relata. Objetiva-se evidenciar aspectos do curso que favoreceram e limitaram a experiência e o ensino-aprendizagem dos participantes. Desenvolveu-se o curso em 10 horas, para cada equipe, com uma metodologia teórico-prática baseada na simulação de atendimentos às situações de urgência e emergência, e com a facilitação de três acadêmicos e um docente de enfermagem, e de 5 instrutores com experiência em atendimento pré-hospitalar. Avaliou-se a experiência por meio de questionário aplicado antes e após a atividade. Contribuíram para o ensino-aprendizagem dos participantes o interesse dos trabalhadores e o uso de estratégias que favoreceram a articulação teoria-prática e o compartilhamento entre os envolvidos. Com base na experiência, recomenda-se maior tempo para o curso, o uso de dispositivos automatizados e a oferta sistemática da atividade a todas as equipes da Estratégia Saúde da Família.
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