BackgroundWolbachia has been deployed in several countries to reduce transmission of dengue, Zika and chikungunya viruses. During releases, Wolbachia-infected females are likely to lay their eggs in local available breeding sites, which might already be colonized by local Aedes sp. mosquitoes. Therefore, there is an urgent need to estimate the deleterious effects of intra and interspecific larval competition on mosquito life history traits, especially on the duration of larval development time, larval mortality and adult size.Methodology/principal findingsThree different mosquito populations were used: Ae. aegypti infected with Wolbachia (wMelBr strain), wild Ae. aegypti and wild Ae. albopictus. A total of 21 treatments explored intra and interspecific larval competition with varying larval densities, species proportions and food levels. Each treatment had eight replicates with two distinct food levels: 0.25 or 0.50 g of Chitosan and fallen avocado leaves. Overall, overcrowding reduced fitness correlates of the three populations. Ae. albopictus larvae presented lower larval mortality, shorter development time to adult and smaller wing sizes than Ae. aegypti. The presence of Wolbachia had a slight positive effect on larval biology, since infected individuals had higher survivorship than uninfected Ae. aegypti larvae.Conclusions/significanceIn all treatments, Ae. albopictus outperformed both wild Ae. aegypti and the Wolbachia-infected group in larval competition, irrespective of larval density and the amount of food resources. The major force that can slow down Wolbachia invasion is the population density of wild mosquitoes. Given that Ae. aegypti currently dominates in Rio, in comparison with Ae. albopictus frequency, additional attention must be given to the population density of Ae. aegypti during releases to increase the likelihood of Wolbachia invasion.
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Estratégias de educação museal podem sensibilizar a população acerca do risco de transmissão de microrganismos causadores de infecções sexualmente transmissíveis. Isso é essencial para reduzir a transmissão da bactéria Neisseria gonorrhoeae e, consequentemente, a sua exposição à pressão seletiva dos antimicrobianos e o risco de infecções gonocócicas intratáveis. Neste trabalho, apresentamos uma oficina desenvolvida e conduzida sob a luz da Teoria da Aprendizagem Significativa (TAS). Ela consiste em um circuito com quatro atividades sequenciais, o qual 1) possibilita a identificação do conhecimento prévio dos(as) visitantes para desenvolver uma mediação personalizada; 2) proporciona momentos de reconciliação integrativa e diferenciação progressiva e 3) permite a avaliação da aprendizagem por meio da apresentação de novas situações nas quais o conhecimento ali construído poderá ser aplicado. A coleta de dados ocorreu por meio de registro da observação realizada pelos(as) mediadores(as). Nossos resultados indicam ser possível desenvolver uma oficina de educação museal que atue como material potencialmente significativo, ou seja, que facilite a ocorrência da aprendizagem significativa. Em outras palavras, a educação museal pode contribuir com a construção de significados pessoais dos assuntos abordados, permitindo a sua aplicação em diversos contextos, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia dos visitantes e favorecendo a tomada de decisões conscientes.
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