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As Instituições de Ensino Superior (IES) estão cada vez mais interessadas no desenvolvimento de ferramentas que possibilitem avaliar e gerenciar as expectativas dos seus discentes, com o propósito de atraí-los e mantê-los satisfeitos. Este estudo se propôs a investigar o gap entre o que o corpo docente acredita que o aluno espera de um curso e de uma IES e as reais expectativas do aluno ingressante no ensino superior. Para tanto, foi realizada uma pesquisa quantitativa com alunos ingressantes de uma IES por meio da aplicação de um questionário. Para possibilitar a análise do gap, também foram coletadas as percepções do corpo docente da IES por meio de questionário adaptado. Os resultados da investigação demonstraram que o corpo docente acredita que o aluno espera aspectos relacionados à estrutura física, tecnologia, processos internos e recursos necessários na prestação de serviço de ensino. No entanto, o aluno espera uma colocação no mercado de trabalho e sua ascensão na carreira profissional e na vida pessoal. Concluiu-se que identificar a existência do gap possibilitará à IES ajustar seus serviços de maneira mais assertiva, podendo levar os alunos à satisfação.

Este trabalho se propõe investigar na forma qualitativa a justiça organizacional com ênfase na diversidade, procurando apreender as ações e eventos desenvolvidos por gestores considerados de grupos minorizados que estimulam a gestão da diversidade nas organizações em que atuam como liderança. Do ponto de vista teórico, o estudo fundamentou-se nas três dimensões da justiça organizacional: a distributiva, processual e interpessoal. O estudo considerou o ponto de vista do gestor, como agente ativo na tomada de decisões. Por meio de entrevistas junto a gestores identificados com características diversas de raça, gênero, orientação sexual, credo, deficiência física, idade e diversidade cultural, tenta-se identificar algumas ações e eventos junto aos funcionários da organização que estão relacionados a salários e recompensas, processos de trabalho e relações de trabalho voltados para a gestão da justiça da diversidade. Os resultados encontrados indicam que os gestores que são categorizados como minorizados, seguem o padrão cultural/econômico clássico de máxima produtividade e alcance de resultados, sem estabelecer diretrizes para aprimorar a justiça organizacional voltada para a diversidade.