RESUMEN | Este estudio tiene por objeto revisar sistemáticamente los efectos en el tratamiento con la práctica de ejercicios físicos aerobios, resistivos o combinados (resistido/aerobio/equilibrio) en el equilibrio, en la fuerza muscular y el índice de la glucemia de sujetos con neuropatía diabética. Se llevó a cabo una búsqueda de estudios clínicos controlados en los que fueron empleados ejercicio aerobio, ejercicio resistido o ejercicio combinado en sujetos con neuropatía diabética comparados con un grupo control en las siguientes bases de datos: MEDLINE (vía PubMed), Cochrane CENTRAL, LILACS (vía Bireme) y PEDro. Se consideraron los términos: equilibrio, evaluación desde la escala AB, índice de la glucemia a través del valor de la glucemia en ayuno y después de la comida, y la fuerza muscular, evaluada según la dinamometría y el test Five-times-sit-to-stand. De los 389 estudios encontrados, se incluyeron cinco, con un total de 292 sujetos. Se observó que el ejercicio combinado (resistido/equilibrio) comparado con el del control presentó una significativa mejora en el equilibrio (8; IC 95%: 1,12 a 14,88; I2=0%). De estos cinco estudios incluidos, dos evaluaron la fuerza muscular de MMII (n=116), ambos estudios con ejercicios combinados (resistido/equilibrio) versus control, sin embargo no se realizó el metaanálisis, debido a que se evaluó la fuerza muscular de distintas formas. Solamente un estudio evaluó el índice de la glucemia después de la comida y en ayuno (n=87), por lo que impidió el metaanálisis. En dicho estudio, el índice de la glucemia después de la comida y en ayuno, cuando comparados en los dos grupos, no presentaron diferencias significativas. Los datos evaluados en esta revisión mostraron que el equilibrio en pacientes con neuropatía diabética presentó una mejora durante la práctica de ejercicios combinados.Palabras clave | Neuropatías Diabéticas; Ejercicio; Ensayo Clínico.
O diabetes mellitus (DM) é um distúrbio metabólico decorrente do déficit de produção ou da absorção sistêmica do hormônio insulina. Pacientes diabéticos necessitam de um tratamento complexo, que exige um conjunto de cuidados que devem ser mantidos ao longo da vida. O estudo tem como objetivo discutir a importância da educação em saúde para melhorar o nível de conhecimento de pacientes com diabetes mellitus. A falta de conhecimento dos pacientes sobre a doença, suas consequências e sua prevenção constituem-se num grande desafio para os profissionais da área da saúde na construção de ações educativas.Palavras-chave: diabetes mellitus, conhecimento, Educação em saúde.
The aim this study was examined the association between physical activity, sociodemographic variables, health conditions and disease knowledge and attitudes in older adults with type 2 diabetes (DM2). A questionnaire for the collection of sociodemographic data and health conditions, the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Diabetes Knowledge Scale (DKN-A), and Diabetes Attitude Questionnaire (ATT-19) were applied to 204 older adults. The absolute and relative frequencies was obtained and the results were analyzed by the chi-square test for proportions, bivariate analysis and logistic regression (p≤0.05). Significant associations were observed between being physically active and age above 70 years (OR=0.40; 95%CI: 0.22-0.90), having good knowledge of DM2 (OR=12.7; 95%CI: 6.8-30.1), and having a positive attitude towards DM2 self-care (OR=10.1; 95%CI: 6.34-20.1). Physical activity is associated with greater knowledge and a positive attitude towards DM2 self-care. RESUMOO objetivo deste estudo foi analisar a associação entre atividade física, variáveis sociodemográficas, condições de saúde e conhecimento e atitudes em idosos com diabetes tipo 2 (DM2). Foi aplicado um questionário para coleta de dados sociodemográficos e condições de saúde, o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), a Escala de Conhecimento sobre Diabetes (DKN-A) e o Questionário de Atitudes sobre Diabetes (ATT-19) para 204 adultos mais velhos. As frequências absolutas e relativas foram obtidas e os resultados foram analisados pelo teste do qui-quadrado para proporções, análise bivariada e regressão logística (p≤0,05). Foram observadas associações significativas entre a atividade física e a idade acima de 70 anos (OR=0,40; IC95%: 0,22-0,90), bons conhecimentos de DM2 (OR=12,7; IC95%: 6,8-30,1) e positivos Atitude em relação ao autocuidado com DM2 (OR=10,1; IC95%: 6,34-20,1). A atividade física está associada a um maior conhecimento e uma atitude positiva em relação ao autocuidado com DM2. Palavras-chave: Atividade motora; Educação em Saúde; Envelhecimento; Doenças Crônicas.
RESUMO O objetivo deste trabalho foi comparar o pico de torque e flexibilidade dos membros inferiores de indivíduos com e sem diabetes mellitus tipo 2 (DM2). O método foi o estudo com grupos expostos e não expostos ao DM2. Foram incluídos indivíduos com diagnóstico médico de DM2, encaminhados para eletroneuromiografia, e não expostos ao DM2. Foram excluídos da pesquisa indivíduos com idade superior a 70 anos ou que, por algum motivo, não conseguiram realizar um ou dois dos testes. A amostra foi não probabilística, composta por 64 indivíduos: 34 (53,1%) expostos ao DM2 e 30 não expostos; 50 (78,1%) eram do sexo feminino, a idade média era de 60,7±7,1 anos, e o membro inferior dominante era o direito em 57 (89,1%) dos indivíduos. Comparando indivíduos com e sem diagnóstico de DM2, observou-se redução do torque de flexão à esquerda, em velocidade angular de 120° (25,94±2,26 vs. 33,79±2,4nm, p=0,027, respectivamente). Relatou-se menor valor do torque de dorsiflexão à direita, em velocidade angular de 60°, dos diabéticos em relação aos não diabéticos (10,95±0,89 vs. 13,95±0,96nm, p=0,033, respectivamente). Ao comparar indivíduos com DM2, com e sem diagnóstico de neuropatia diabética periférica (NDP), notou-se maior déficit de flexão entre os indivíduos neuropatas em comparação com não neuropatas (46,57±9,47 vs. 11,63±13,85nm, p=0,049, respectivamente). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas ao comparar os grupos de expostos e não expostos ao DM2 e diabéticos neuropatas e não neuropatas.
Introdução: O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) possui alta prevalência no mundo e maior entre os idosos. A Neuropatia Diabética Periférica (NDP) é uma das complicações da DM, sendo que seus acometimentos iniciais são a perda ou diminuição de sensibilidade ao tato, à dor, à temperatura, à propriocepção e à vibração nos membros inferiores. Objetivo: Verificar o grau de risco para desenvolvimento de úlceras nos pés de pacientes diabéticos de meia idade e idoso. Métodos: Estudo observacional realizado no Centro de Assistência à Deficiência (CAD) da Universidade de Passo Fundo/RS. Os dados foram coletados através de um exame físico detalhado dos pés em 47 pacientes com diagnóstico de DM2. Resultados: Os pacientes apresentaram média de idade de 61,3 ± 9,6 anos, sendo que a maioria era do sexo masculino (51,1%). O grau de risco 2 para desenvolvimento de úlcera pode ser observado em 22 (46,8%) pacientes e entre os 27 indivíduos que tinham calos nos pés, 9 (33,3%) apresentaram úlceras. Conclusão: A maioria dos indivíduos apresentou grau 2 de risco para ulcerações e observou-se associação entre a presença de calosidade e ulceração, uma vez que essa alteração é fator primordial para amputação.Palavras-chave: diabetes mellitus, neuropatias diabéticas, úlcera do pé, fatores de risco, pé diabético.
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