Introduction Multicenter studies involving patients with acute kidney injury (AKI) associated with the disease caused by the new coronavirus (COVID-19) and treated with renal replacement therapy (RRT) in developing countries are scarce. The objectives of this study were to evaluate the demographic profile, clinical picture, risk factors for mortality, and outcomes of critically ill patients with AKI requiring dialysis (AKI-RRT) and with COVID-19 in the megalopolis of São Paulo, Brazil. Methods This multicenter, retrospective, observational study was conducted in the intensive care units of 13 public and private hospitals in the metropolitan region of the municipality of São Paulo. Patients hospitalized in an intensive care unit, aged ≥ 18 years, and treated with RRT due to COVID-19-associated AKI were included. Results The study group consisted of 375 patients (age 64.1 years, 68.8% male). Most (62.1%) had two or more comorbidities: 68.8%, arterial hypertension; 45.3%, diabetes; 36.3%, anemia; 30.9%, obesity; 18.7%, chronic kidney disease; 15.7%, coronary artery disease; 10.4%, heart failure; and 8.5%, chronic obstructive pulmonary disease. Death occurred in 72.5% of the study population (272 patients). Among the 103 survivors, 22.3% (23 patients) were discharged on RRT. In a multiple regression analysis, the independent factors associated with death were the number of organ dysfunctions at admission and RRT efficiency. Conclusion AKI-RRT associated with COVID-19 occurred in patients with an elevated burden of comorbidities and was associated with high mortality (72.5%). The number of organ dysfunctions during hospitalization and RRT efficiency were independent factors associated with mortality. A meaningful portion of survivors was discharged while dependent on RRT (22.3%).
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi calcular a incidência de traqueostomia em pacientes submetidos à ventilação mecânica invasiva (VMI) e comparar o tempo de internação, de VMI, APA-CHE II e a mortalidade entre os pacientes submetidos à traqueostomia, segundo o momento de sua realização (precoce ou tardia). MÉTODO: Através de estudo retrospectivo observacional tipo coorte, avaliou-se, de abril a outubro de 2005, 190 pacientes internados na UTI adulto do Hospital Estadual do Grajaú. RESULTADOS: Dos 190 pacientes, 32 (16,84%) foram submetidos à traqueostomia, permanecendo maior período na unidade de terapia intensiva (UTI) (30,16 dias) quando comparados àqueles que não o foram (p < 0,001). A média do tempo de realização da traqueostomia foi de 13,5 dias de início da ventilação mecânica
Os acidentes têm aumentado as taxas de morbimortalidade infantil, tornando-se importante problema de saúde pública. Pouco precisos, os dados epidemiológicos dificultam o direcionamento das medidas preventivas. A finalidade deste estudo é determinar a freqüência dos acidentes por queda de laje em menores de 13 anos internados no Hospital Estadual doGrajaú em 2005, e propor ações preventivas na região. Realizou-se estudo retrospectivo, avaliando-se os atendimentos infantis por trauma, em especial as quedas de laje, que corresponderam a aproximadamente 9% do total de quedas, excluindo-se aquelas com traumatismo crânio encefálico grave. Cerca de 13% dos casos de queda internados foram por quedas de laje, o que é significativo pela possibilidade de prevenção. Esses acidentes ocorreram principalmente em finais de semana e férias, sendo os escolares os mais envolvidos. A maioria (78%) era do sexo masculino pela grande exposição à atividades de risco. As baixas condições sócio-econômicas, refletindo na construção das moradias e no cuidado com as crianças, podem ter influenciado nos acidentes. Programas de prevenção baseados na educação devem ser adotados, conscientizando a comunidade da importância de alterações no comportamento e na área física das moradias, para se evitar tais ocorrências.
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