Forest degradation is the long-term and gradual reduction of canopy cover due to forest fire and unsustainable logging. A critical consequence of this process is increased atmospheric carbon emissions. Although this issue is gaining attention, forest degradation in the Brazilian Amazon has not yet been properly addressed. The claim here is that this process is not constant throughout Amazonia and varies according to colonization frontiers. Moreover, the accurate characterization of degradation requires lengthy observation periods to track gradual forest changes. The forest degradation process, the associated timeframe, spatial patterns, trajectories, and extent were characterized in the context of the Amazon frontiers of the 1990s using 28 years (1984–2011) of annual Landsat images. Given the large database and the characteristic of logging and burning, this study used data mining techniques and cell approach classification to analyze the spatial patterns and to construct associated trajectories. Multitemporal analysis indicated that forest degradation in the last two decades has caused as many interannual landscape changes as have clear-cuts. In addition, selective logging, as a major aspect of forest degradation, affected a larger amount of forest land than did forest fire. Although a large proportion of logged forest was deforested in the following years, selective logging did not always precede complete deforestation. Instead, the results indicate that logged forests were abandoned for approximately 4 years before clearance. Throughout the forest degradation process, there were no recurrent forest fires, and loggers did not revisit the forest. Forest degradation mostly occurred as a result of a single selective logging event and was associated with low-intensity forest damage.
O fenômeno urbano na Amazônia contemporânea se estende pelo território e se estrutura por diversas formas socioespaciais, tais como as comunidades locais, que, ao formarem redes urbanas incipientes, têm características particulares definindo sua importância na estruturação do território regional. Neste artigo, é proposto o uso de técnicas qualiquantitativas para definir uma tipologia para as comunidades ribeirinhas do Baixo Tapajós (Pará): variáveis descritoras, obtidas por questionários de campo aplicados a 62 comunidades, entre Santarém e Itaituba, e submetidas à estatística multivariada. A partir da análise de componentes principais para 30 variáveis e agrupamento hierárquico, cinco grupos de comunidades foram identificados e descritos; resultado considerado consistente com as observações de campo. Variáveis relacionadas principalmente ao uso da terra e à infraestrutura condicionaram esta classificação. Comunidades em unidades de conservação, independente da localização na margem do Rio Tapajós, apresentaram situação distinta das demais, sendo que a presença do Estado, suportando programas governamentais, mostrou-se fundamental para manutenção de todas as comunidades.
The HAND (Height Above the Nearest Drainage), a quantitative topographic descriptor, is used to classify terrain in a manner that is related to local soil water conditions, providing hydrological meaning to the SRTM DEM. In this paper, we compare performance of using the HAND grid instead of the SRTM DEM for classifying, at regional scale (19 000 000 km2), drainage conditions of terra firme environment (plateau, slope, ecotone and waterlogged) in the Eastern Amazon, Brazil. Additionally, we emphasize the need to attenuate the canopy effects of the SRTM DEM for the boundary between forested and deforested areas, in order to produce coherent data for hydrological modeling.
A cobertura da terra encontra-se em constante processo de transformação devido aos diferentes fatores que influenciam a sua utilização e destinação. Essas alterações observadas ao longo do tempo definem o que chamamos de Trajetórias de Mudança de Cobertura da Terra. Tais trajetórias, uma vez caracterizadas, podem fornecer informações valiosas acerca de diferentes processos ambientais, como por exemplo, o processo de degradação florestal. No entanto, existem poucas ferramentas disponíveis para a caracterização de trajetórias de mudança de cobertura da Terra, pois a maior parte da literatura sobre trajetórias considera o conceito no contexto de estudo dos objetos móveis, com uma outra semântica associada. Com o objetivo de extrair e caracterizar trajetórias no contexto da mudança de cobertura da Terra, este trabalho aproveita os conceitos já existentes sobre trajetórias e apresenta uma redefinição para alguns dos padrões de comportamento usualmente utilizados no contexto das trajetórias de objetos móveis. Para demonstrar suas possibilidades de utilização, foram conduzidos dois experimentos em uma base de dados de degradação florestal da região amazônica, onde os resultados permitiram identificar e caracterizar algumas das trajetórias presentes.
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