The objective was to evaluate and show the main impacts of excessive corporal weight, related to the complexities and clinical outcomes, caused by SARS-CoV-2. This work is based in a systematic review of published works and driven by the question: “Which are the main questions about obesity as a risk factor related to the clinical complications of COVID and severe respiratory diseases?”, the researches were realized based on MEDLINE data, through the keywords available in DeCS/MeSH: Coronavírus/Coronavirus, Obesidade/ Obesity and SARS-Cov-2/Betacoronavirus, and then through pre-fixed criteria, were selected 13 articles to make part of the same research. The severity of the infection caused by SARS-CoV-2 increased with the CMI, in patients with overweight, the needs for intensive therapy and mechanical ventilation were about 50%. The overweight can act as a deregulator, harming the lymphoids and myeloides answers, which will disrupt the immunological system and extend the infections, contributing to a higher proliferation of viral infections, as occurs in the COVID-19 pandemics, besides, those individuals usually have some pre-existing metabolic and endocrine disturbances which can contribute to the use of the immune system, inflammatory and viral pathogens. The obesity and overweight are directly related with the intensification of patients symptoms with COVID-19, trough disturbances in the immune system, lack of respiratory capability and complacency of the respiratory system, and by the presence of associated diseases to that pathology.
INTRODUÇÃO: O babaçu é fruto de um de um tipo de palmeira facilmente vista nos estados do Piauí e Maranhão e a farinha obtida de seu mesocarpo tem sido consumida empiricamente no tratamento de gastrite, vaginite e cicatrização de feridas. Análises prévias demonstraram diferentes teores de polifenóis de partes do babaçu, incluindo o mesocarpo, porém sem especificidade para os flavonoides totais, os quais são um potencial meio exógeno de reduzir o efeito deletério provocadopelo estresse oxidativo. OBJETIVO: analisar o teor de flavonoides após a elaboração do extrato do mesocarpo de babaçu e investigar seu potencial de toxicidade e efeito antioxidante. MÉTODOS: preparação de extrato hidroetanólico por maceração, rotaevaporação e liofilização, e análise do teor de flavonoides totais por espectrofotometria. O teste de letalidade foi determinado em Artemia salina em concentrações seriadas de 31,75 a 1000 μg/mL com determinação da concentração letal (CL50). O ensaio de viabilidade celular e potencial antioxidante foi determinado pelo teste do disco central em cepas selvagem e com mutação para enzimas antioxidantes em Saccharomyces cerevisiae tratadas com peróxido de hidrogênio e classificado de acordo com a mensuração dos halos de inibição para concentrações de 50, 100 e 200 μg/mL de extrato. RESULTADOS: o extrato apresentou rendimento de 7,0 g após liofilização e teor de flavonoides totais de 9,85 mg ER/g. Foi considerado não tóxico para A. salina (CL50 >1000 μg/mL), não inibitório para o crescimento, ou seja, não apresentandoefeitos oxidantes. Porém, com potencial antioxidante contra o peróxido de hidrogênio nas concentrações testadas. CONCLUSÃO: com o método de extração utilizado obteve-se extrato em pó hidrossolúvel e aplicável a testes de toxicidade e letalidade em organismos inferiores. Nas concentrações aplicadas, o extrato mostrou-se não tóxico e com potencial antioxidante, abrindo perspectiva para novos testes de citotoxicidade, mutagenicidade e atividade antioxidante dos flavonoides presentes no extrato.
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Objetivo: Avaliar a capacidade moduladora do suco de caju e cajuína diante dos efeitos toxicogenéticos do paracetamol, utilizando o sistema teste vegetal Allium cepa. Métodos: Grupos de tratamentos: Controle Negativo (água destilada - AD); Grupo 2 (10 ml de suco de caju + 30 ml AD), Grupo 3 (10 ml de cajuína + 30 ml AD); Grupo 4 (10 ml de suco de caju + 30 ml de CP); Grupo 5 (10 ml de cajuína diluído com 30 ml de CP); e Controle Positivo (40ml de paracetamol 0,3mg/ml - CP). Utilizados cinco bulbos por tratamento, enraizadas, e transferida para suas respectivas soluções. As radículas foram coletadas e fixadas em ácido acético (3:1) após os tempos de 24 e 48 horas de exposição. As lâminas foram coradas com orceína acética a 2%. Resultados: Sugere-se que compostos bioativos estejam presentes no suco de caju e sua derivação cajuína, possuindo capacidade de inibir a formação de alterações mutagênicas, causadas pelo fármaco utilizado durante o estudo, a partir da observação do aumento do Índice Mitótico e redução das Alterações Cromossômicas. Conclusão: Os dados encontrados mostraram que o suco de caju e cajuína modularam os efeitos toxicogenéticos do paracetamol, interferindo na mutagênese induzida pelo fármaco.
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