Background The emergence of artificial intelligence (AI) provides opportunities for demand management of sexual and reproductive health services. Conversational agents/chatbots are increasingly common, although little is known about how this technology could aid services. This study aimed to identify barriers and facilitators for engagement with sexual health chatbots to advise service developers and related health professionals. Methods In January–June 2020, we conducted face-to-face, semi-structured and online interviews to explore views on sexual health chatbots. Participants were asked to interact with a chatbot, offering advice on sexually transmitted infections (STIs) and relevant services. Participants were UK-based and recruited via social media. Data were recorded, transcribed verbatim and analysed thematically. Results Forty participants (aged 18–50 years; 64% women, 77% heterosexual, 58% white) took part. Many thought chatbots could aid sex education, providing useful information about STIs and sign-posting to sexual health services in a convenient, anonymous and non-judgemental way. Some compared chatbots to health professionals or Internet search engines and perceived this technology as inferior, offering constrained content and interactivity, limiting disclosure of personal information, trust and perceived accuracy of chatbot responses. Conclusions Despite mixed attitudes towards chatbots, this technology was seen as useful for anonymous sex education but less suitable for matters requiring empathy. Chatbots may increase access to clinical services but their effectiveness and safety need to be established. Future research should identify which chatbots designs and functions lead to optimal engagement with this innovation.
Resumo A descentralização das vigilâncias sanitária, epidemiológica e ambiental para os municípios tomou impulso com mudanças organizacionais e no financiamento federal, quando cresceu a ideia de integração entre elas, e delas com a atenção individual e coletiva. Nos organogramas de muitas secretarias de Saúde, reuniram-se as vigilâncias sob uma coordenação comum, e os gestores demandaram a formação de novos profissionais para esse arranjo. Este artigo objetiva delinear os perfis dos profissionais de nível médio das vigilâncias de seis municípios do estado de Alagoas e dos serviços em que eles operam, agregando percepções dos gestores sobre a prática desses trabalhadores, que representam 88% da força de trabalho das vigilâncias nesses municípios. Sem formação específica para realizar suas atividades, o desempenho dos trabalhadores foi avaliado como pior quanto menor o tempo de exercício do gestor no cargo. As dificuldades destacadas foram: ingerência política no trabalho da vigilância sanitária e ambiental; preenchimento deficiente das fichas de investigação epidemiológica pelas equipes de saúde da família nos seis municípios; papel indefinido desse profissional na vigilância em saúde do trabalhador. A necessária formação técnica é insuficiente para superação dessas dificuldades, requerendo-se a revisão de processos de gestão e coordenação do trabalho das equipes para práticas mais efetivas.
No dia 26 de fevereiro de 2020, foi relatado no Brasil o primeiro caso da doença pelo Coronavírus 2019 (COVID-19), que é um vírus da família Coronaviredae com potencial de disseminação pandêmico, se configurando como um problema de saúde pública de grande magnitude na esfera global. Analisar as características epidemiológicas da pandemia do COVID-19 ocorridas no estado de Alagoas e fazer um estudo comparativo com o Nordeste e alguns dados do Brasil. Trata-se de um estudo epidemiológico de corte transversal, retrospectivo e descritivo. Os dados foram extraídos do portal do Ministério da Saúde e DATA/-SUS, especificamente da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e dados das Secretarias Estaduais de Saúde do Brasil, no período compreendido da confirmação do primeiro caso no Nordeste a dezembro de 2020. Dos 1.722.841 casos confirmados de COVID-19 no Nordeste, 27,5% foram da Bahia, 17, 4% do Ceará e 11,4% do Maranhão, estes somaram mais de 50% dos casos. Enquanto Alagoas, Rio Grande do Norte e Sergipe representaram os 3 estados com menores percentuais de casos positivos. Analisou-se a variável sexo, com expressão importante de casos positivos na população feminina, as comorbidades e principais sintomas fazendo as comparações do comportamento entre o estado de Alagoas e a região Nordeste. Ainda há muitas lacunas de conhecimento inerentes à COVID-19, desse modo observa-se a importância do conhecimento epidemiológico da doença nas diferentes regiões do país para poder traçar planos de intervenções voltados às necessidades de cada região.
Introdução: O infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma doença grave com alteração isquêmica, a partir de um coágulo que impede o fluxo sanguíneo causando morte celular de um fragmento do músculo cardíaco, o que pode ocasionar sequelas físicas, psicológicas e sociais. Objetivo: Caracterizar a situação epidemiológica do infarto agudo do miocárdio no município de Maceió, Alagoas no período de 2010 a 2020, afim de analisar os óbitos, as internações e suas possíveis causas. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico observacional descritivo, com abordagem quantitativa através de dados secundários a partir de informações de saúde obtidas na base de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e no Sistema de Informação Hospitalar (SIH). Resultado/Discussão: O ano de 2019 apresentou o maior coeficiente de óbitos por IAM e um decréscimo no ano seguinte o qual se iniciou a pandemia de Covid- 19 no Brasil, podendo estar associado a uma suposta inadequação das notificações, quando a sobrecarga dos serviços foi intensificada, comprometendo a qualidade da informação. As internações aumentaram 26 casos a mais nesse mesmo ano. Conclusão: O estudo possibilitou o conhecimento da situação epidemiológica da região, o que se faz necessário para que aja um manejo eficiente e de qualidade dessa população.
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