Survivors to COVID-19 have described long-term symptoms after acute disease. These signs constitute a heterogeneous group named long COVID or persistent COVID. The aim of this study is to describe persisting symptoms 6 months after COVID-19 diagnosis in a prospective cohort in the Northwest Spain. This is a prospective cohort study performed in the COHVID-GS. This cohort includes patients in clinical follow-up in a health area of 569,534 inhabitants after SARS-CoV-2/COVID-19 diagnosis. Clinical and epidemiological characteristics were collected during the follow up. A total of 248 patients completed 6 months follow-up, 176 (69.4%) required hospitalization and 29 (10.2%) of them needed critical care. At 6 months, 119 (48.0%) patients described one or more persisting symptoms. The most prevalent were: extra-thoracic symptoms (39.1%), chest symptoms (27%), dyspnoea (20.6%), and fatigue (16.1%). These symptoms were more common in hospitalized patients (52.3% vs. 38.2%) and in women (59.0% vs. 40.5%). The multivariate analysis identified COPD, women gender and tobacco consumption as risk factors for long COVID. Persisting symptoms are common after COVID-19 especially in hospitalized patients compared to outpatients (52.3% vs. 38.2%). Based on these findings, special attention and clinical follow-up after acute SARS-CoV-2 infection should be provided for hospitalized patients with previous lung diseases, tobacco consumption, and women.
Na arte, o sujeito se perfila como nada além de um efêmero efeito, surgindo em um circuito que necessita do outro e só com ele se completa. Ora, tal efeito é tomado por Freud como um dos pilares da teoria psicanalítica, a partir do momento em que ele apela para o Édipo-Rei para sustentar sua teoria do sujeito. Tal ligação nos permite ressituar a aproximação entre arte e psicanálise e fazer dela uma estratégia teórico-crítica para ambos os campos na contemporaneidade.
Partindo de um diálogo entre psicanálise e cinema, buscamos refletir sobre o estatuto da imagem na contemporaneidade. Para além de uma configuração imaginária apaziguadora, é indicada a potencialidade traumática da imagem, por meio da concepção freudiana da lembrança encobridora. Tal dimensão traumática é explorada na análise do filme Irreversível, produção francesa de 2002. A violência não é, nessa obra, apenas mostrada em imagens, mas é posta em cena "entre" as imagens. Em seu agenciamento pulsa uma ameaçadora possibilidade de que aquilo de que se trata na imagem, e que diz respeito à ligação entre sexo e violência não possa ser contado, mas apenas repetido.
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