Tem por objetivo identificar as necessidades de Educação Permanente dos enfermeiros nas Estratégias de Saúde da Família (ESF) de um município do Sudoeste do Paraná relacionado ao Pré-natal de baixo risco. Trata-se de um estudo qualitativo que utilizou o método de observação não participante e aplicação de questionário estruturado. Os dados foram coletados através da aplicação de um instrumento adaptado do Ministério da Saúde a todos os enfermeiros das ESF do município e a observação ocorreu em duas delas. Os dados coletados a partir do instrumento demostraram a utilização de protocolos de atendimento e as formas de registros das consultas. Após as observações surgiram três categorias temáticas relacionadas ao desenvolvimento do pré-natal sendo elas, realização dos registros de atendimento, realização do exame físico completo e divergência entre as técnicas de medição da altura uterina e orientações prestadas as gestantes. Acredita-se que tais temas possam ser incluídos no cronograma de Educação Permanente nos Serviços de Atenção Básica do município estudado e trabalhado com os profissionais como forma de capacitá-los, buscando assim promover melhorias na assistência pré-natal.
RESUMOAinda que a maioria dos casos de COVID-19 tenham caráter autolimitado, é possível identificar fatores de risco que estão relacionados aos casos mais graves e elevação da taxa de mortalidade, como é o caso das pessoas com 60 anos ou mais. O presente estudo objetiva analisar os dados de mortalidade por COVID-19 em idosos no estado do Paraná e verificar a influência do avanço da cobertura vacinal em relação aos indicadores. Tratase de um estudo epidemiológico descritivo observacional, de caráter quantitativo baseado em dados secundários provenientes do Portal de Transparência do Registro Civil e Painel de Acompanhamento Vacinação Covid-19. Os resultados evidenciam que, no Paraná, cerca de 62% do quantitativo de mortos possuíam mais de 60 anos, onde, destes, cerca de 45% são do sexo feminino, enquanto 54% são do sexo masculino. A maior taxa de mortalidade concentra-se no grupo de homens entre 90 e 99 anos. Observa-se que os meses que compreendem julho e agosto de 2021 apresentam mortalidade expressivamente mais baixa que os demais meses, o que pode ser explicado pelo o avanço já alcançado na vacinação dos grupos de maior risco para formas graves da COVID-19, evidenciando o avanço da vacinação como hipótese para a redução dos índices de mortalidade, visto que, é uma das principais e mais importantes medidas para o controle da pandemia. É conclusivo que o grupo etário composto pelos idosos apresenta fragilidades e singularidades próprias no que tange o contexto pandêmico, sendo pertinente e relevante incluí-los em mais estudos epidemiológicos.
Introdução: trata-se de um estudo reflexivo, tendo como base o contexto pandêmico do Coronavírus relacionado a força de trabalho da mulher enfermeira. Objetivo: refletir acerca da atuação profissional e das relações de poder envolvendo a mulher enfermeira no contexto pandêmico da COVID-19 à luz do referencial teórico foucaultiano. Metodologia: a análise de tal temática deu-se através de pesquisa bibliográfica. Resultados: aponta-se a relevância em repensar o quanto as relações de poder entre homens e mulheres continuam fortalecidas na sociedade e como se transfere tal tipo de entendimento para o seio de profissões que são exercidas majoritariamente por mulheres, como no caso da enfermagem. Considerações finais: tais profissionais no atual contexto pandêmico precisam transcender a figura de heroínas e anjos para alcançar o reconhecimento social e valorização profissional.
Objetivo: identificar o conhecimento dos profissionais enfermeiros sobre as orientações de enfermagem no pré-natal de risco habitual. Material e métodos: trata-se de um estudo convergente assistencial, de abordagem qualitativa, realizado com nove enfermeiros atuantes na atenção básica de um município do sudoeste do Paraná, no ano de 2020. Resultados: na análise dos dados surgiram três categorias, sendo elas, orientações realizadas durante o pré-natal de risco habitual; educação em saúde em qualidade do pré-natal; e, educação em saúde x educação permanente. Conclusão: os enfermeiros apresentaram conhecimento das principais orientações recomendadas pelos protocolos ministeriais e reconheceram a educação em saúde no pré-natal como um momento importante de orientações, seja de forma individual ou coletiva.
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