A Influenza A é uma doença viral do trato respiratório, que é transmitida em grande escala pelo vírus Myxovirus influenzae, através do contato de pessoa para pessoa por disseminação de gotículas contento partículas virais. Dentre os subtipos de influenza A, os subtipos H1N1 e H3N2 são os que se encontram em circulação ativa entre humanos. Os principais sintomas apresentados decorrentes da infecção são febre alta, dor muscular, dor de cabeça, tosse e cansaço. Neste contexto, o presente estudo objetivou quantificar os casos de Influenza A do subtipo H1N1, no Estado de Alagoas, durante o período de 2016 ao primeiro semestre do ano de 2019. A coleta dos dados ocorreu através da busca no site do Ministério da Saúde dos casos de SRAG por influenza A do subtipo H1N1 registrados em informes epidemiológicos. Em Alagoas, o ano de 2016 foi o que apresentou o maior número de casos de H1N1, 52 casos e 12 óbitos, enquanto em 2017 houve a menor expressividade, com 06 casos positivos e 03 óbitos. Em 2018, foram notificados 32 casos de H1N1 e 03 óbitos. No primeiro semestre de 2019 já foram confirmados 21 casos e 03 óbitos, porém, ainda, estão sendo investigados 37 casos e 05 óbitos. De acordo com os dados obtidos, conclui-se que, a doença viral H1N1, em Alagoas, no ano de 2016, houve uma positividade mais expressiva, enquanto, em 2017, ocorreu poucos casos, como também foi observado no país em geral. PALAVRAS-CHAVE: Doença Viral; Informes Epidemiológicos; Trato Respiratório.
A hepatite A, uma doença causada pela infecção do vírus HAV, leva à inflação e déficit funcional no fígado, podendo permanecer assintomática por um período de tempo, sendo mais prevalente em países menos desenvolvidos. No Brasil, a prevalência deste agravo de saúde pública tem destaque nas regiões Norte e Nordeste. Objetivou-se com este estudo pesquisar sobre o quadro epidemiológico da hepatite A no estado de Alagoas, estudar as implicações causadas pelo vírus causador da hepatite A, identificar as manobras de prevenção da HAV e relacionar o quadro epidemiológico em questão com o contexto no qual o Brasil está inserido. O presente trabalho caracteriza-se como um estudo teórico e pesquisa bibliográfica de cunho exploratório, onde foi utilizada literatura descritiva desenvolvida com produção científica indexada em bases de dados eletrônicas como SciElo e registros do Plano Estadual de Saúde - PES, que enfocam os aspectos epidemiológicos da hepatite A no estado de Alagoas. O recorte temporal específico abrangeu o período compreendido entre 2002 e 2020. Com base no estudo dos textos pré-selecionados, concluiu-se que as últimas décadas foram de notáveis conquistas no que se refere à prevenção e ao controle das hepatites no nosso país e por consequência, atualmente a hepatite A acomete um número notadamente baixo de pessoas no Estado de Alagoas.
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