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Nonequilibrium electron distributions and phonons in CdTe have been studied by transient picosecond/subpicosecond Raman spectroscopy at T=300 K. Our experimental results show that for photoexcited electron–hole density of n≂1018 cm−3, the electron distributions can be reasonably well described by Fermi–Dirac distribution functions with effective electron temperature substantially higher than the lattice temperature. From an ensemble Monte Carlo analysis of the nonequilibrium phonon population as a function of photoexcited electron–hole pair density, the LO phonon lifetime in CdTe has been deduced to be τ≂0.75±0.25 ps.

ResumoO aço carbono é um material amplamente empregado na indústria petrolífera devido sua elevada resistência mecânica e baixo custo. Entretanto, este material não possui boa resistência à corrosão. Neste contexto a predição da taxa de corrosão é de extrema importância para estimar a durabilidade desses materiais. Atualmente isto é feito com base em dados de ensaios de perda de massa em um único tempo de imersão, estimando-se a taxa de corrosão. Contudo, para converter os dados de perda de massa em taxas de corrosão é imprescindível que os ensaios sejam conduzidos em diferentes tempos de imersão e que haja linearidade entre perda de massa e tempo. Neste trabalho a corrosão do aço carbono em meios saturados com CO2 foi investigada através de ensaios de perda de massa em três tempos de imersão diferentes, com o objetivo de avaliar essa linearidade. Dos quatro meios corrosivos estudados, um não apresentou linearidade entre PM e tempo de imersão, sendo portanto incorreto extrapolar os dados para taxa de corrosão. Os resultados comprovaram que a extrapolação de dados de PM para taxas de corrosão não pode ser aplicada sem uma prévia verificação da linearidade entre perda de massa e tempo de imersão. Palavras-chave: Corrosão; CO2; Perda de massa; Taxa de corrosão.