OBJETIVO: analisar os resultados encontrados na imitanciometria com tons de sonda de 226 e 1.000Hz em lactentes sem indicadores de risco para perda auditiva (IRPA) e correlacioná-los com as Emissões Otoacústicas Transitórias (EOAT). Além de estudar o reflexo acústico ipsilateral com tom de sonda de 226 Hz. MÉTODOS: foram avaliados 52 lactentes a termo, 26 do sexo masculino e 26 do feminino, com faixa etária de 11 a 51 dias de vida. Foram realizadas anamnese, meatoscopia, EOAT, timpanometria com tons de sonda de 226 e 1000 Hz e pesquisa do reflexo acústico ipsilateral. Na análise estatística dos dados aplicou-se: teste de Wilcoxon pareado e McNemar, testes de Mann-Whitney, qui-quadrado (ou exato de Fisher) e teste ANOVA por Kruskal-Wallis. RESULTADOS: os dados foram analisados independentes de sexo e orelha. Em relação à EOAT, 78,8% estavam presentes. As curvas timpanométricas encontradas com tom de sonda de 226 Hz foram: A (55,8%), D (40,4%), Ar (1,0%), B (2,9%); já com tom de sonda de 1000 Hz encontrou-se: A (74%), D(1%), B (14,4%) e Bloqueada (10,6%). O reflexo acústico ipsilateral mostrou-se presente em 81,7% das orelhas. CONCLUSÃO: houve relação estatisticamente significante entre as curvas timpanométricas (para os tons de sonda de 226 e 1000 Hz) e a relação sinal / ruído e a reprodutibilidade geral das EOAT. O reflexo acústico ipsilateral com tom de sonda de 226 Hz esteve presente na maioria dos lactentes sem IRPA.
Neonatal auditory screening was not offered universally, and nor was it carried out, in many cases, within the child's first month of life. Screening must be performed before neonates are discharged and in more than one stage. A high incidence of hearing loss was observed.
AGRADECIMENTOSÀ Deus, por estar sempre presente em minha vida. À minha orientadora Profª Drª Maria Francisca Colella dos Santos, pois são nos gestos e atitudes que descobrimos o verdadeiro significado da palavra sabedoria, de sua eterna dedicação. Ao meu co-orientador Prof. Dr. Sérgio Tadeu Martins Marba pela confiança depositada em mim. Aos meus pais, pois sem eles não teria recebido o maior dom, o da vida. Ao meu marido Williams Coelho Costa que esteve presente em todos os momentos. Você é único, obrigada por tudo. Aos meus avôs, pois sem eles não teria realizado esta etapa da minha vida e por me ensinarem que mesmo frente às maiores dificuldades é sempre possível sorrir e ser feliz. Aos meus irmãos Mayla e Matheus, que sempre estiveram presentes em minha vida, esta conquista também é de vocês! Aos meus sobrinhos Guilherme, Henrique, Felipe e Caio, vocês são umas das minhas maiores paixões, sem vocês, minha vida não teria tanto sentido. À minha família, tios e primos pela compreensão, pois por várias vezes estive ausente, vocês são essenciais. À Tia Célia e Claúdia que mesmo distantes fizeram parte de cada momento, minhas conquistas são possíveis, porque tenho o apoio incondicional de vocês, eu as amo! v Ao Nildo Bortoliero e Emília Tazinazzio pelas vezes que desanimei e sempre estiveram ao meu lado, me incentivando nos momentos mais difíceis. À Célia Regina Tazinazzio por acreditar e confiar em mim. Às minhas amigas e irmãs: Janaína, Christiane e Sthella por estarmos juntas em mais essa etapa da vida. Amo vocês. À Thais Diniz, amiga e fonoaudióloga indispensável, pela amizade e carinho. Às Profªs Drªs Miriam Nagae, Maria Cecília Lima e Christiane Couto por acreditar no meu trabalho e pelas contribuições que sempre me deram desde quando nos conhecemos. À todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho. vi RESUMO vii Objetivo: Analisar os resultados encontrados na imitanciometria com tons de sonda de 226 e 1.000Hz em neonatos sem indicadores de risco para perda auditiva (IRPA) e correlaciona-los com as Emissões Otoacústicas Transitórias (EOAT), além de estudar o reflexo acústico com tom de sonda de 226Hz. Métodos: Foram avaliados 52 neonatos a termo, 27 do sexo masculino e 25 do feminino, com faixa etária de 11 a 51 dias de vida. Foram realizadas anamnese, meatoscopia, EOAT, Timpanometria com tons de sonda de 226 e 1000Hz e pesquisa do Reflexo Acústico Ipsilateral. Resultados: Os dados foram analisados independentes de sexo e orelha.Em relação à EOAT, 78,8% estavam presentes. As curvas timpanométricas encontradas com tom de sonda de 226 Hz foram: A (55,8%), D (40,4%), Ar (1,0%), B (2,9%); já com tom de sonda de 1000 Hz encontramos: A (74%), D(1%), B (14,4%) e Bloqueada (10,6%). O reflexo acústico ipsilateral com tom de sonda de 226 Hz estava presente na maioria dos neonatos sem IRPA.Conclusões: Uma relação estatisticamente significante foi encontrada quando comparamos as curvas timpanométricas do tipo A e D (com tom de sonda de 226Hz). E quando comparamos a sonda tipo A e a bloque...
Heari ng is one of the main ways with which one person can contact the external world; it plays a key role in their integration with society. Aim:The objective of this study was to analyze the results of the hearing, medical and genetic evaluation of high-risk infants who failed the newborn hearing screening. Materials and Methods:Clinical and experimental study. We assessed thirty-eight neonates, with ages between one and six months. The infants underwent the following procedures: medical interview; immittance testing; Brainstem Auditory Evoked Potential; Transient Evoked Otoacoustic Emission and otorhinolaryngological evaluation. DNA extraction from the oral mucosa was performed for genetic studies using the protocol method adapted from the Human Genetics Lab of the CBMEG/UNICAMP. Results:Regarding gender and presence of risk factors, significant statistically differences were not found in normal hearing infants and in those with hearing loss. Concerning gestational age, term infants were more affected by hearing loss. Hearing loss was identified in 58% of the sample, conduction hearing loss represented 31.5% (12/38) and neurossensory 28.9% of cases. There were none of the genetic mutations most commonly seen in cases with a genetic etiology. Conclusion:Hearing loss was identified in the majority of High-risk infants. Braz J Otorhinolaryngol. 2011;77(6):784-90. BJORL ORIGINAL ARTICLE
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