Os autores se responsabilizam publicamente pelo conteúdo desta obra, garantindo que o mesmo é de autoria própria, assumindo integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando que o trabalho é original, livre de plágio e que não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros. Os autores declaram não haver qualquer interesse comercial ou irregularidade que comprometa a integridade desta obra. APRESENTAÇÃOA extensão teve início na Inglaterra, no século XIX, como forma de facilitar o acesso da comunidade à universidade, sendo tratada oficialmente no Brasil, pela primeira vez, no estatuto das universidades em 1937. Na Constituição Federal de 1988 compõe, juntamente ao ensino e à pesquisa, a tríade indissociável nas instituições de ensino superior, regendo sua missão e dever.As ações extensionistas, desenvolvidas inicialmente numa abordagem assistencialista, buscam hoje a interação e o diálogo entre conhecimentos científicos e conhecimentos tradicionais. Desta forma, universidade e comunidade externa identificam as demandas a serem abordadas e, conjuntamente, elaboram iniciativas para questões sociais, numa via de mão dupla, em que não só a sociedade externa é beneficiada, mas a universidade também é favorecida, quando associa teorias à prática.O propósito de criar uma coletânea de relatos de ações extensionistas vem do interesse em conhecer a diversidade de atividades atuais que contemplam as diversas áreas do conhecimento em nível nacional. Com esta forma de divulgação, buscamos o compartilhamento de diferentes abordagens teórico-metodológicas da extensão e suas respectivas contribuições nas questões sociais.Em nome de todos os autores, esperamos que a obra traga ideias a serem incorporadas em novos projetos e programas de extensão, motivando aqueles da comunidade acadêmica que ainda não praticam, e estenda o diálogo com a comunidade externa, possibilitando a interação entre saber científico e saber popular.
Este estudo visa a investigar a gagueira na clínica fonoaudiológica e os registros da anamnese, em pacientes diagnosticados como gagos. A análise foi realizada a partir do estudo das pastas de 40 pacientes. Procurou-se identificar o perfil desses sujeitos e discuti-lo a partir das categorias: etiologia da gagueira; auto-imagem; ativação emocional; contato visual e o uso de estratégias. Os resultados obtidos revelaram que 17,5% dos participantes relacionam a causa da gagueira ao uso dos discursos autoritários dos adultos; 15% à hipótese genética; 7,5% a algum trauma sofrido na infância; 45% apresentam imagem estigmatizada de falante; 40% apresentam piora da gagueira em situações de estresse; 35% apresentam alteração no contato visual e 32,5% revelaram fazer uso de estratégias para adiar sua gagueira. PALAVRAS-CHAVE: Gagueira; Discurso; Anamnese
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