Genetic disorders occur by excess or absence of chromosomal material, and the consequence of these changes is reflected in morphological and physiological changes. Autosomal disorders, which have dominant inheritance, as cleidocranial dysostosis, Craniofacial syndrome Apert, Treacher Collins and Achondroplasia have peculiar and similar characteristics. Because of their implications in the dental field, the aim of this review is to report on dysostoses, through exposure of general clinical factors and highlighting the signs in the oral cavity. Articles were selected from Lilacs, PubMed and Bireme databases, included in the year 2007-2014, and the keywords were: cleidocranial dysplasia, craniofacial dysostosis, mandibulofacial dysostosis, dysostosis and oral. Alterations of maxillofacial bones and craniofacial are well documented in the literature, but studies reporting an association between treatment odontologic and dysostoses are scarce. In conclusion, Oral pathological manifestations developed cause difficulty in speech, chewing, breathing, social involvement, and in a general perspective, psychological impairment and physical limitations.
Grau de incapacidade física em pacientes hansenicos em um centro de referência Degree of physical disability in hansenic patients in a reference center
Objetivo: descrever o perfil dos acometimentos musculoesqueléticos em crianças atendidas no ambulatório de Ortopedia Pediátrica em um hospital público de referência em atendimento materno-infantil no Estado do Pará. Método: Estudo primário, descritivo, transversal e observacional, com análise de prontuários dos pacientes atendidos no setor de ortopedia pediátrica, de Fevereiro a Novembro de 2018. Foram coletadas as variáveis: idade, sexo, residência, data do atendimento e diagnóstico. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética sob protocolo de número 3.126.002. Resultados: Um total de 114 pacientes era do sexo masculino (52,3%), e 104 do feminino (47,7%). 146 (66,97%) pacientes eram provenientes da região metropolitana, e 72 (33,03%) de outros municípios do Estado. A idade variou entre 0 e 12 anos, com média de 3,56 anos. As alterações congênitas corresponderam a 77,07% dos casos, seguidas das adquiridas traumáticas (13,76%) e adquiridas não traumáticas (9,17%). Conclusão: Houve grande variedade de acometimentos musculoesqueléticos na população estudada. As afecções congênitas foram as mais prevalentes, devendo se atentar para sua prevenção, diagnóstico precoce e tratamento sempre que possível.
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