Rationale: Adequate nutritional support in hospitalized patients, is not only essential to maintain and recover the nutritional status of patients, but also, is important for maintaining the mucosa of the gastrointestinal tract, reducing bacterial translocation, reducing the risk of infections and, consequently, decreasing length of hospital stay. Methods: A descriptive, cross-sectional and retrospective study was carried out with 370 patients of both sexes, between 18 and 92 years old and under prescription of exclusive enteral nutritional therapy, admitted to two private hospitals in the city of São Paulo from January to December 2019. Secondary data was collected from the records of the multidisciplinary nutritional therapy team and used to state the main reasons for discontinuing the Enteral Nutrition infusion in patients who received less than 80% of their prescribed volume. Results: It was found that 18% of patients with exclusive enteral nutritional therapy received less than 80% of their prescribed volume. From these patients, 42% were related to failure to document the infused volume in the patient's medical record, that is, the patient received the appropriate volume, but there was no record to evidence so. Of the remaining patients, 20% presented hemodynamic instability, 12% problems related to probe / gastrostomy, 11% fasting for procedure, 10% gastrointestinal changes and 5% fasting for exam. Conclusion:In the present study, the main complications refer to the failure of data recording by the nursing team. Thus, the continuing education of professionals who belong to the multidisciplinary team is fundamental to guarantee the success of nutritional therapy and better clinical outcome for the patients. References: 1-Figueredo LP. Complications of nutritional therapy enteral and associated factors in hospitalized patients [Dissertation].
Objetivo: avaliar a associação entre indicadores de comportamento sedentário e variáveis sociodemográficas em adultos e idosos de Campo Grande/MS, durante o período de vigência das medidas de distanciamento social para conter a pandemia de COVID-19 no ano de 2020. Métodos: a coleta de dados ocorreu com uso de formulário online distribuído via aplicativo de mensagem aos adultos e idosos, de ambos os sexos, cadastrados no programa de promoção de atividades físicas da Fundação Municipal de Esportes do Município de Campo Grande-MS. Utilizou-se amostragem não probabilística por julgamento, com distribuição e recebimento do formulário online entre os dias 7 e 14 de abril de 2020. Resultados: foram obtidos 1907 formulários com respostas válidas. A maioria dos participantes excedeu o valor considerado adequado à saúde para o tempo de tela (86,7%), mas, simultaneamente, a maioria do grupo se manteve com valores recomendados para o tempo sentado (61,4%). Os idosos diferiram dos adultos (p<0,01), com menor frequência de tempo de tela e maior proporção de tempo sentado. Conclusões: durante o período de distanciamento social, o tempo de tela foi o comportamento sedentário com frequência mais elevada na população geral, mas os idosos foram mais expostos ao excessivo tempo sentado.
Objetivo: Avaliar o impacto da pandemia de COVID-19 sobre a prática de exercícios físicos em mulheres, durante o período de distanciamento social estabelecido pelo poder público municipal de Campo Grande/MS. Metodologia: Realizou-se um estudo transversal, com abordagem quantitativa e amostragem probabilística por conglomerado, considerando a proporção de mulheres com idade igual ou superior a 18 anos, residentes nas sete regiões urbanas do município. A coleta de dados ocorreu com uso de formulário online, distribuído por aplicativo de mensagem às mulheres cadastradas no programa de promoção de atividades físicas da Fundação Municipal de Esportes, no período de 7 a 14 de abril de 2020. Foram coletados dados sociodemográficos (idade e escolaridade) e quantidade semanal (minutos) de prática de exercícios físicos antes e durante o período de distanciamento social. Os dados foram analisados no programa SPSS versão 20.0, por meio de regressão logística e teste do qui-quadrado. O estudo foi realizado com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Resultados: Foram recebidos 1188 formulários com respostas válidas. Percebeu-se que o número de mulheres ativas fisicamente (≥ 150 minutos/semanais) passou de 51% para 10,6%, comparando o momento anterior e durante a pandemia de COVID-19 (p<0,05). O período de distanciamento social aumentou oito vezes a chance da população avaliada se tornar insuficientemente ativa fisicamente (p<0,05). Conclusão: Medidas de distanciamento social, destinadas à contenção da COVID-19, provocaram diminuição drástica na proporção de mulheres ativas fisicamente nesse período.
Introdução: Características socioculturais, meios de comunicação, ambiente familiar e social, além defatores internos, que são os definidos pelos indicadores de saúde, podem afetar diretamente o ciclo de vida de jovens esportistas. Nesse contexto, incluem-se frequência cardíaca (FC) de repouso e exposição a demandas físico-motoras advindas da prática sistemática de treinamento competitivo. Objetivo: Analisar a associação entre FC de repouso e indicadores de prática de treinamento físico em crianças e adolescentes praticantes de futebol. Casuística e Métodos: A casuística integrou 27 participantes com idades entre 10 a 17 anos (23 meninos e 4 meninas), procedentes Projeto Escola Pública de Futebol, pólo José Abraão, de Campo Grande, MS. Para avaliação da FC, foi utilizado um cardiofrequencímetro (Polar Electro, modelo V800). A coleta foi feita em ambiente fechado com luz e temperatura controladas e a FC foi aferida no período de 10 minutos com o participante em repouso em decúbito dorsal. A exposição foi registrada a partir de dados de histórico (HT) e carga horária semanal (CHSem)de treinamento. Para análise dos resultados, foi utilizada Correlação Linear de Pearson, sob nível de significância de 5%. Projeto foi aprovado pelo cômite de Ética e Pesquisa com Seres Humanos (CEP/UFMS), O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/ UFMS), sob CAAE 79974317.4.0000.0021. Resultados: Foi observada correlação inversamente proporcional e moderada entre os valores de FC e CHSem (r= -0,583; p=0,001). Achados similares foram obtidos na associação entre HT e FC (r= -0,440; p=0,022). Não foram observadas correlações significativas entre HT e CHSem (p>0,050). Conclusão: Maiores níveis de exposição ao esforço físico se associam com menores medidas de FC de repouso em jovens atletas, o que pode indicar maior condicionamento físico em resposta à prática sistemática de treinamento físico esportivo. Apoio: UFMS, CAPES (Cód. 001), FUNDECT, CNPq. Palavras-chave: Frequência cardíaca. Indicadores da saúde. Adolescente. Menino.
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