Objective: To verify the importance of the isokinetic muscular torque and power of knee extensors and flexors on the functional performance of active and inactive elderly women. Methods: A cross-sectional observational study was conducted with 116 community-dwelling women (≥60 years old) without severe cognitive and/or motor dysfunction. Isokinetic muscle function was measured by peak torque and muscle power at 60 • /s (5 repetitions) and 180 • /s (15 repetitions), respectively. Mobility was evaluated by means of the Timed Up and Go test (TUG) and the Habitual Gait Speed (HGS) test. Balance was evaluated via the alternate step and semitandem tests. Lower limb strength was assessed using the Sit-to-stand test. Univariate and multivariate logistic regression analysis was used to determine association between independent and dependent variables (˛ = 0.05). Result: Active elderly women had better muscle function and functional performance than inactive elderly women for almost all variables. Peak torque and muscular power of knee extensor muscles explained the dynamic balance, mobility, and lower limb strength among inactive elderly women (OR: 0.89-0.95; p < 0.05). Muscular power of knee flexors influenced tasks that required mobility and lower limb strength among active elderly (OR: 0.82-0.87; p < 0.05). Conclusions: The muscular power of knee flexors was shown to be more important for the functional performance of active elderly women. The muscular power of knee extensors had a stronger influence on the performance of the inactive elderly women.
Resumo Objetivo Verificar a prevalência da síndrome de risco cognitivo motor (SRCM) em pessoas idosas do Distrito Federal (DF), Brasil, que frequentaram os serviços de saúde de uma unidade de referência em Geriatria e Gerontologia, comparar os grupos de idosos com e sem a síndrome e investigar os possíveis fatores associados ao desenvolvimento dessa síndrome. Método Trata-se de estudo observacional transversal analítico, desenvolvido com idosos (idade ≥60 anos) com marcha independente e sem alterações cognitivas graves, que possuíam registro de dados sociodemográficos, avaliação cognitiva, capacidade funcional e velocidade de marcha em prontuários datados de 2017 a 2019. A análise dos dados foi expressa em média e desvio-padrão, frequência e percentual, e em odds ratios (OR) com intervalos de confiança de 95%. As comparações entre os grupos com e sem a SRCM foram feitas por meio dos testes: qui-quadrado, U de Mann-Whitney e t de Student. Resultados Não houve diferenças significativas na comparação das variáveis entre os grupos. A prevalência da SRCM na população estudada foi de 24%. Nenhum dos fatores analisados demonstrou associação com a presença da síndrome. Conclusão A prevalência da SRCM na amostra foi de 24% e mostrou-se mais alta na população do DF quando comparada as populações estudadas em outros países. Não houve diferenças entre os grupos de idosos com e sem a síndrome, e os fatores associados não foram encontrados. O rastreio da síndrome é de extrema relevância, pois a partir desses achados pode-se desenvolver mecanismos para a prevenção de demência em idosos.
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