Essa pesquisa tem como objeto de estudo a participação popular no espaço do CRAS - Centro de Referência de Assistência Social. Desta feita, procurou-se compreender a percepção dos psicólogos em relação ao seu trabalho tendo como premissa essa participação. Para tanto, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com oito psicólogas atuantes em CRAS no interior do Paraná. Foi possível perceber através das entrevistas que os psicólogos acreditam que podem potencializar o espaço público do CRAS através da acolhida, da escuta qualificada e principalmente a partir dos espaços coletivos, como oficinas e ações comunitárias. Verificou-se ainda, que consideram que seja também uma das funções do psicólogo aproximar os cidadãos da política, para que possam compreendê-la e ajudar na sua construção, ocupando também os lugares existentes de participação social. Esses resultados podem contribuir para melhor entendimento acerca do compromisso social da Psicologia e auxiliar na percepção das possibilidades de atuação dos psicólogos neste espaço.
O presente artigo busca discutir a atuação do psicólogo na Política Pública de Assistência Social no Brasil, suas competências e atividades, bem como seus desafios, com maior foco em como se dá esta prática dentro da Proteção Social Básica (PSB), no contexto dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) centralizando-se no atendimento de crianças e adolescentes. Trata-se de uma pesquisa teórica, utilizando-se do método de artigo de revisão de literatura (ARL), que objetivou demonstrar a importância de um profissional de Psicologia neste espaço com o público em questão, apresentando como os conhecimentos desta ciência podem contribuir na construção de sujeitos críticos e conscientes de seus direitos e deveres, protagonistas de suas próprias histórias. Também tem função de dar ouvidos e voz a este público, além de trazer impactos positivos na subjetividade e nos vínculos familiares e comunitários que podem ser observados, possibilitando condições de melhora e superação das vulnerabilidades que os atravessam. Sendo assim, o artigo é de extrema relevância para ampliar os conhecimentos sobre esta área que ainda é pouco explorada, auxiliando na compreensão de que a sociedade pode se desenvolver de maneira concreta através dos serviços oferecidos pela Assistência Social, garantindo a prevenção e proteção para que não haja violação de direitos, com o psicólogo presente neste campo de atuação como parte da equipe, visando melhorias nas condições de vida dos sujeitos e famílias.
Market adaptaram à eletroforese métodos histoquímicos de coloração, para localizar as zonas de atividade enzimática diretamente no meio suporte. Linn e Arber em 1968 descobriram as enzimas de restrição que cortam o DNA em pontos específicos fornecendo as respaldo para, em 1973, Stanley, Cohen e Brown isolarem genes e introduzi-los em outro organismo via Agrobacterium. A manipulação do material genético começou efetivamente em 1973, na Universidade de Stanford, nos EUA, quando o Dr. Paul Berg conseguiu unir sequência de DNA de Escherichia coli à do vírus Simian papilona. Esse feito pode ser considerado o marco zero da denominada 'era genômica' (RAMALHO & LAMBERT, 2004). Posteriormente, em fevereiro de 1977, os bioquímicos norte-americanos David Glover e David Hogness, da Stanford University School of Medicine, foram os primeiros a relatar, que os genes eucarióticos codificadores de RNAs ribossomais são interrompidos. No mesmo ano, vários pesquisadores, como Richard Roberts do Cold Spring Harbour Laboratory (EUA), Philip Sharp, do
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