Objetivo: Analisar a influência dos hormônios sexuais na fisiopatologia e predisposição da Doença de Alzheimer, além dos seus benefícios neuroprotetores. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura e foi realizada nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scientific Electronic Libray Online (SciELO), utilizando palavras chaves incluídas nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), em suas variantes na língua inglesa e portuguesa, nas seguintes combinações utilizando o operador booleano AND: “Doença de Alzheimer AND Hormônios Sexuais” e “Alzheimer Disease AND Sex Hormones”. Resultados: Foram selecionados 18 artigos para revisão. A partir da leitura dos artigos foi observado as diferenças sexuais na Doença de Alzheimer, mediadas principalmente pelos hormônios esteroidais. Verificou-se a atividade neuroprotetora desses hormônios contra processos inflamatórios no Sistema Nervoso Centra Considerações finais: Os estudos mostram a participação dos hormônios sexuais na fisiopatologia da doença de Alzheimer. As alterações desses esteroides influenciam em diferentes sítios, como: proteínas, organelas, células neuronais e da glia, resultando no processo neurodegenerativo que caracteriza a doença. Portanto, considera-se um campo promissor em pesquisas voltadas para a terapia dessa demência, inclusive destacando quais seriam mais benéficas para cada sexo.
Conclusions: Pancreatectomy and IAT can be used as a salvage procedure in patients who have failed all other therapy but in our opinion results would be superior if performed earlier in the course of their disease. It is also a feasible management option for complex pancreatic trauma in both adults and children.
A sexologia é a ciência que estuda a sexualidade, sendo a sexualidade humana um conjunto das ciências biológica, psicológica e sociológica. Mesmo com uma frequência alta, a disfunção sexual feminina é pouco investigada, diagnosticada e tratada. Objetivo: Identificar as sensações e emoções presentes em mulheres adultas jovens que possuem diagnóstico de disfunção sexual. Métodos: Trata-se de estudo qualitativo, de natureza exploratória, pautado por meio da pesquisa de campo, conduzida com seis informantes do sexo feminino, com idade de 25 a 44 anos. As participantes foram investigadas quanto ao modo como se sentem frente ao diagnóstico de disfunção sexual feminina. Os dados obtidos foram analisados por meio das respostas desses sujeitos em entrevista realizada pela pesquisadora. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados/Discussão: A pesquisa evidenciou que as mulheres sentem além
estudo qualitativo, pautado por meio da pesquisa de campo, conduzido com seis indivíduos, do sexo feminino, com idade de 30 a 52 anos. Os usuários foram investigados quanto ao modo como se sentem trabalhando durante o período pandêmico da COVID-19, entre outras questões. Os dados obtidos foram analisados por meio das respostas desses profissionais em entrevista realizada pela pesquisadora. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. A pesquisa apresentou consequências e sentimentos em comum com todas as profissionais participantes, como: cansaço, medo, tristeza e solidão, entre outros. Conclui-se que os profissionais da área da Saúde foram demasiadamente afetados pela pandemia, tanto a nível profissional quanto a nível pessoal, fisiológico e psicológico.
Objetivo: Descrever a prevalência de sintomas depressivos de pacientes com Fibromialgia em uma cidade do interior da Bahia. Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal, com abordagem quantitativa, com 71 fibromiálgicos. A coleta de dados ocorreu por meio de um questionário on-line composto por perguntas sobre perfil sociodemográfico e o Inventário de Depressão de Beck (BDI). O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Obteve-se dessa amostra um predomínio do sexo feminino (98,6%), na faixa etária de 31 a 50 anos (74,6%), 57,7% eram parda, 64,8% casada ou em união estável e 52,1% com nível superior. Quanto às atividades remuneradas, 62% responderam estar trabalhando. Em relação à prática de atividade física, 36,6% afirmaram não realizar. No BDI, 49,3% foram classificados com depressão moderada a grave, indicando elevado comprometimento de sintomas psíquicos. Conclusão: A interferência negativa da Fibromialgia na qualidade de vida do fibromiálgico devido às manifestações clínicas da doença é evidente, principalmente relacionado às limitações físicas e emocionais. Diante disso, são necessários estudos mais aprofundados para entender as limitações impostas pela doença, processo esse que pode ser facilitado por profissionais da saúde e da sua rede familiar.
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