Modifications in the microbiota caused by environmental and genetic reasons can unbalance the intestinal homeostasis, deregulating the host’s metabolism and immune system, intensifying the risk factors for the development and aggravation of non-alcoholic fat liver disease (NAFLD). The use of probiotics, prebiotics and synbiotics have been considered a potential and promising strategy to regulate the gut microbiota and produce beneficial effects in patients with liver conditions. For this reason, this review aimed to evaluate the effectiveness of probiotics, prebiotics, and symbiotics in patients with NAFLD and NASH. Pubmed, Embase, and Cochrane databases were consulted, and PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis) guidelines were followed. The clinical trials used in this study demonstrated that gut microbiota interventions could improve a wide range of markers of inflammation, glycemia, insulin resistance, dyslipidemia, obesity, liver injury (decrease of hepatic enzymes and steatosis and fibrosis). Although microbiota modulators do not play a healing role, they can work as an important adjunct therapy in pathological processes involving NAFLD and its spectrums, either by improving the intestinal barrier or by preventing the formation of toxic metabolites for the liver or by acting on the immune system.

A capacitação dos profissionais de saúde que atuam na área do aleitamento materno 1

À minha Família, em especial: Ao meu filho Rafael que, apesar de ter sido pai na adolescência, teve participação ativa no processo de amamentação de seu filho. À minha nora Paula Rúbia que, por dois anos e dois meses amamentou o nosso Luiz Caetano, razão da minha vida e reforço na escolha do tema: amamentação e a participação do homem. Ao meu querido filho Pedro que, mesmo não sendo pai, participou intensamente do processo de amamentação e criação de seu sobrinho. Ao meu companheiro, esposo, pai e avó, Edinho, sempre presente e participando ativamente do processo de amamentação dos seus filhos e neto. À minha segunda mãe, minha querida sogra Neuza, pelo amor, cumplicidade e apoio nos momentos difíceis e felizes de minha vida. À minha mãe ("in memoriam"), razão da minha vida. Todos os dias me perguntava: já terminou seus estudos? Ainda falta muito, filha? Infelizmente, não está presente neste momento, mas tenho certeza que, de onde estiver, estará vendo a chegada final: a grande conquista. AGRADECIMENTO ESPECIAL À Prof.ª Dr.ª Isilia Aparecida Silva, que com sabedoria, sinceridade e muita paciência, soube me guiar nesta imensa caminhada. Meu muito obrigada, pelo apoio, pelas orientações e principalmente pelos conhecimentos transmitidos, pelo privilegio de conviver e discutir diversas situações relacionadas à amamentação. Enfim, por acreditar em mim. Deus te Abençoe por tudo que me fizeste. AGRADECIMENTOS Aos pais participantes desta pesquisa, pela atenção com que me receberam.

Objetivo: Avaliar a ocorrência de queda em idosos e a presença da Polifarmácia. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado em um Centro Dia de idosos em uma cidade no interior do estado de São Paulo. Os seguintes critérios foram utilizados: os idosos independentes ou parcialmente dependentes, com idade de 60 anos ou mais, de ambos os sexos, com capacidade cognitiva preservada, foram considerados aptos a participarem da pesquisa, sendo que, os idosos com qualquer tipo de demência e acamados foram excluídos. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de questionário de identificação de quedas e escala de Downton. Resultados: O estudo foi composto por 20 idosos, sendo 45% do sexo feminino. Cerca de 90% dos idosos mencionaram queda no ano anterior e 60% apresentavam a Polifarmácia. Conclusão: A queda tornou-se um grave problema de saúde pública, tal evento para ser prevenidos, exige profissionais qualificados para lidar com esta população, portanto, a identificação de preditores de quedas pode contribuir para a redução deste evento.

O estudo é uma revisão narrativa de teses e dissertações concluídas no período de 2000 a 2009 produzidas pelo Grupo de Pesquisa Enfermagem Obstétrica e Neonatal e pelo Núcleo de Estudos e Pesquisa em Aleitamento Materno da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo que focalizaram os fatores maternos e perinatais que repercutem na saúde neonatal. A produção científica evidencia alinhamento com as diretrizes estabelecidas pelos órgãos de saúde nacionais e internacionais para a promoção da saúde neonatal e infantil.