Objetivo: buscou-se, através de uma análise, alcançar uma maior compreensão sobre a dependência aprendida no contexto de cuidado ao idoso. Importância da tese: a reflexão sobre o tema pode estimular novas intervenções no contexto de cuidado ao idoso e na conduta de profissionais da área gerontológica. Fontes usadas: foram utilizadas as bases de dados PsycINFO, Pep, Medline, Pepsic, Scielo e manuais de gerontologia. Conclusões: verifica-se a importância prática e teórica do desenvolvimento de pesquisas que tenham como foco a análise de comportamentos envolvidos na interação cuidador-idoso que reforcem a dependência aprendida.
Objetivo: Descrever padrões comportamentais de interação entre idosos e cuidadores informais segundo o nível clínico funcional do idoso. Método: Estudo transversal do tipo descritivo-exploratório realizado por meio de uma observação sistemática para se verificar comportamentos emitidos por idosos e seus cuidadores informais durante a interação da atividade de alimentação do idoso. Resultados: Os dados obtidos mostraram alta frequência de comportamentos de dependência em idosos, como solicitação de apoio e passividade durante a atividade observada. Além disso, cuidadores informais responderam imediatamente à solicitação de apoio e negligenciaram comportamentos de independência emitidos pelos idosos. Conclusão: Verificou-se comportamentos que reforçam a dependência em idosos e a necessidade de orientação dos cuidadores informais.
Introdução: a migrânea é responsável pelo impacto na funcionalidade e no sofrimento psicológico de indivíduos acometidos por essa condição. A gravidade dos sintomas migranosos e o tempo de exposição estão associados e dizem respeito à idade de início da migrânea e ao tratamento precoce. Objetivo: o objetivo deste artigo é verificar se há associação entre o tempo de exposição à migrânea e a prevalência de sintomas depressivos e ansiosos, bem como identificar a relação, direta ou indireta, do tempo de tratamento sobre sintomas de transtornos psiquiátricos e a diminuição do impacto da doença na vida dos pacientes. Método: esta pesquisa configura-se como um estudo descritivo transversal, realizado em uma unidade especializada em atendimento de pacientes com migrânea com uma amostra dividida em grupo controle, migrânea episódica e migrânea crônica. Resultados e conclusões: concluiu-se que os pacientes com migrânea, seja ela crônica (MC) ou episódica (ME), pareados em relação à idade atual, relataram período de início das cefaleias aproximado, mas possuem tempo de tratamento diferente (MC=15 meses e ME=34 meses). Além disso, o grupo com migrânea crônica apresentou maior carga da doença.
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