BackgroundThe health systems in the Americas region are characterized by fragmentation and segmentation, which constitute an important barrier to expanding coverage, achieving integrated primary health care, and reducing inefficiency and discontinuity of care.An assessment of the human resources for health (HRH) programmes that have been implemented at the country level was developed as part of the measurement of the 20 HRH regional goals for 2007–2015, adopted in 2007 by the Pan American Sanitary Conference (CSPA).MethodsThe exercise was a combination of academic research and the development/application of an advocacy tool involving policy makers and stakeholders to influence the decision-making in the development, implementation, or change of HRH programmes while building evidence through a structured approach based on qualitative and quantitative information and the exchange and dissemination of best practices.ResultsThis paper covers the methodological challenges, as well as a summary of the main findings of the study, which included 15 countries: Belize, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicaragua and Panama in the Central America, Dominican Republic in the Caribbean, Chile, Colombia, Ecuador and Peru in the Andean sub region, and Argentina, Paraguay, and Uruguay in the South Cone. Despite the different contexts, the results showed that the programmes evaluated faced common challenges, such as lack of political support and financial unsustainability.ConclusionsThe evaluation process allowed the exchange and dissemination of practices, interventions, and programmes currently running in the region. A shared lesson was the importance of careful planning of the implementation of programmes and interventions. The similarities in the problems and challenges of HRH among the participating countries highlighted the need for a cooperation programme on the evaluation and assessment of implementation strategies in the Americas region.
Resumo O ensino superior brasileiro, historicamente, é marcado pela presença de instituições privadas. Durante a franca expansão ocorrida nas duas últimas décadas, o setor privado apresentou um crescimento no número de matrículas e no percentual de participação. Este artigo descreve a participação privada nas graduações da saúde no período entre 1993 e 2013. A revisão bibliográfica sobre o ensino superior brasileiro e a análise descritiva de dados secundários evidenciaram que a participação do setor privado na formação em saúde, em muitos aspectos, tem sido compatível com a dinâmica do setor de ensino superior. Na década de 1990, o crescimento do setor privado foi tendência em todas as graduações em saúde, e na maior parte dos cursos as taxas de crescimento foram maiores que a média nacional. No período entre 2003 e 2013, os cursos de Medicina, Odontologia e Serviço Social apresentaram taxas de crescimento maiores que no período anterior e os demais apresentaram uma desaceleração das taxas de crescimento; já nos cursos de Biologia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional, observou-se uma redução do número de matrículas em instituições privadas.
The article analyzes the configuration and trends in institutions of
São objetivos deste estudo: identificar, na literatura corrente, estudos que tratem de saúde ambiental e atenção básica; e propor novos desafios para que os serviços de atenção primária em saúde contemplem, no seu planejamento, ações em saúde mais abrangentes que envolvam os problemas ambientais vivenciados pelos indivíduos e pela coletividade. Trata-se de estudo qualitativo, exploratório e descritivo, do tipo revisão bibliográfica. A busca dos dados foi realizada na Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), base de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Índice Bibliográfico Espanhol em Ciências da Saúde (Ibecs) e MedLine. Os resultados apontaram que a saúde ambiental não é contemplada de forma efetiva no planejamento e ações da atenção primária; abordaram conceitos que fazem interface entre a atenção primária à saúde e a saúde ambiental como território e territorialização, assim como enfatizaram a importância da intersetorialidade e da participação popular para a superação dos desafios. Concluiu-se que a superação dos desafios relacionados à saúde ambiental tem como premissa uma mudança na abordagem do território no planejamento e nas ações de saúde, bem como na ampliação intersetorial.
Resumo O presente artigo problematiza o vínculo político entre a construção do Sistema Único de Saúde (SUS) e a comunicação. Compreendendo a comunicação como um campo dos direitos da cidadania pouco desenvolvido no Brasil, trabalhamos com a hipótese de que a presença de um oligopólio midiático no sistema de telecomunicações e jornalismo constrange a formação democrática de um juízo público sobre o SUS afetando a relação de forças que disputam os rumos do sistema. Partindo da análise de pesquisas de opinião e de estudos sobre a cobertura do SUS pela mídia nacional, argumentamos que a comunicação consiste em um determinante político central à construção de uma base social de apoio ao SUS e superação dos impasses identificados pela literatura. Concluímos que a relação entre comunicação, política e democracia traz para o SUS o desafio de disputar no cotidiano dos cidadãos e cidadãs brasileiros a formação de uma consciência pública sanitária, conforme colocado por Giovanni Berlinguer ao nascente movimento da Reforma Sanitária brasileira nos anos 1970.
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