Several studies have emphasized the contribution of haptic input that results from the use of rigid and non-rigid tools to the postural control system. Experimental protocols such as the light touch and the anchor system are based on individuals' haptic exploration of the environment through direct tactile-kinesthetic contact, or indirectly through rigid or flexible tools that are attached to the body. In this article, we introduce the main findings of humans' haptic use of non-rigid tools during postural control tasks. We illustrate the effects of an anchor system paradigm on the maintenance of stability via haptic information. Haptic anchoring includes the handling of flexible cables that are attached to loads that are in contact with a surface. We include results of studies about haptic information gathered during the holding of a walking dog's leash. Studies that used the anchor system demonstrated its effectiveness in reducing body sway in several groups, including young adults, children, older individuals, and intellectually disabled individuals. We discuss several experimental designs and intervention protocols in order to illustrate how haptic anchoring could prompt functional plasticity.

Abstract-This study assessed the attitudes about the inclusion of students with disability by professionals in education and health, relative to their experience and training. We compared three groups: 20 teachers and trainees who worked in an adapted physical education program (GI); 75 professionals from the municipal education system of Rio Claro subdivided according to their experience-CGyes e CGno, respectively, with and without experience. We used the inventory adapted by Palla (2001) to assess participants' attitudes and self-concepts. Overall, individuals in the group that participated in the intervention maintained their tendency of being favorable toward inclusion. Teachers in regular school settings in the municipal school system of Rio Claro (São Paulo, Brazil), regardless of their experience with inclusive settings, remain mostly indecisive about the benefits of inclusion. Keywords: inclusion, adapted physical education, attitudesResumo-"Atitudes de educadores e educadores físicos sobre inclusão. Efeitos da participação em um programa inclusivo de educação física adaptada." O presente estudo avaliou a atitude sobre a aceitação da inclusão de deficientes por profissionais da área de educação e saúde, conforme sua experiência e formação. Para isso, foram comparados três grupos: 20 professores e estagiários que atuaram em programa de educação física adaptada (GI); 75 profissionais da rede municipal de educação de Rio Claro, subdivididos conforme sua experiência-CGyes e CGno, com e sem experiência, respectivamente. Foi utilizado o inventário adaptado por Palla (2001) para avaliar as atitudes e o autoconceito dos participantes. Em geral, os indivíduos que participaram da intervenção mantiveram sua tendência favorável à inclusão. Os professores em contextos escolares regulares na rede municipal de ensino de Rio Claro (São Paulo, Brasil), independentemente da sua experiência com inclusão, continuam indecisos sobre os benefícios da inclusão. Palavras-chaves: inclusão, educação física adaptada, atitudesResumen-"Las actitudes de los educadores y educadores físicos acerca de la inclusión . Efectos de la participación en un programa inclusivo de educación física adaptada." El presente estudio evaluó la actitud en relación a la aceptación de la inclusión de discapacitados por profesionales en el área de educación y salud, de acuerdo a su experiencia y titulación. Para ello, se compararon tres grupos: 20 profesores y practicantes que actuaron en el programa de educación física adaptada (GI), 75 profesionales de la educación municipal de Rio Claro, subdivididos de acuerdo a su experiencia-CGno y CGyes, respectivamente con y sin experiencia. Se utilizó el inventario adaptado por Palla (2001) para evaluar las actitudes y el autoconcepto de los participantes. En general, las personas que participaron en la intervención mantuvieron su tendencia favorable hacia la inclusión. Los profesores en entornos escolares regulares en las escuelas municipales de Rio Claro (Sao Paulo, Brasil), independientemente de su experiencia c...

No abstract

Aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da FFC UNESP com parecer favorável número 3762/2008. RESUMO: O presente estudo analisou, por meio de um sistema de baropodometria, os tipos de pé, a influência da visão no equilíbrio estático na postura ortostática e a distribuição da pressão plantar em 16 crianças, de 6 a 15 anos, com diagnóstico de paralisia cerebral. Os resultados indicaram que o pé valgo foi o mais comum dentre os tipos de paralisia cerebral estudadas, diparesia espástica, hemiparesia espástica direita, hemiparesia espástica esquerda e ataxia; o equilíbrio estático na postura ortostática de olhos vendados apresentou maior instabilidade do que quando com os olhos abertos; a distribuição de pressão plantar não apresentou significância estatística e não houve correlação significativa entre a idade e as variáveis de equilíbrio e de distribuição da pressão plantar. Desse modo, conclui-se que a visão é um fator importante no controle postural de crianças com paralisia cerebral. DEScRitORES: criança; paralisia cerebral; postura; deformidades do pé.AbStRAct: The present study analyzed through baropodometry system, the feet's types, the vision's influence during static balance on orthostatic posture and the plantar pressure distribution in 16 children, aged from 6 to 15 years-old with diagnostic of cerebral palsy. We noted that the valgus foot was more common on the sample studied, diparetic spastic, hemiparetic spastic right, and hemiparetic spastic left and ataxic; the static balance on orthostatic posture with closed eyes was more instable compared to the orthostatic posture with opened eyes. In relation to the distribution of plantar pressure, we did not observe statistical significance and there was no correlation between age and the balance's variables and the plantar pressure's distribution. Therefore, we concluded that the vision is an important factor on postural control in children with cerebral palsy.