A apendicite aguda é a causa mais comum de abdômen agudo na criança, no adolescente e no adulto jovem com um pico de incidência na 2° e 3° décadas de vida. O risco de um indivíduo apresenta-la durante a vida inteira é de 7% 7,25,26 . Sua incidência reduziu-se nas últimas décadas e as razões desse declínio ainda não estão esclarecidas, tendo sido atribuídas às mudanças nos hábitos dietéticos e na flora intestinal, melhora da nutrição, maior ingestão de vitaminas e outros 16 .A obstrução da luz apendicular é o principal fator iniciante do processo inflamatório, sendo as causas mais frequentes a hiperplasia do tecido linfóide principalmente nas crianças, fecalitos, corpos estranhos (sementes, fibras, bário, projétil de arma de fogo), vermes e neoplasias (do apêndice, ceco ou metastática). A teoria obstrutiva não explica todos os casos de apendicite aguda sendo alguns atribuídos à infecção bacteriana primária do apêndice 4,7,25,26 .A dor abdominal é o sintoma mais importante e o mais frequente da apendicite aguda, com migração clássica de periumbilical ou epigástrica para localização em fossa ilíaca direita em 2/3 dos pacientes. Eventualmente pode ser referida em outros locais dependendo da posição ocupada pelo apêndice cecal, ocorrendo em 75% das vezes localização intra-peritoneal retrocecal 1,13,24,27,28 .É de diagnóstico eminentemente clínico e geralmente não necessita de exames complementares. No entanto, principalmente diante de um quadro clínico duvidoso, exames laboratoriais e de imagem, sobretudo ultrassonografia e tomografia computadorizada são empregados fornecendo suporte secundário ao diagnóstico 5,29 .A maioria dos cirurgiões opta pelo tratamento cirúrgico imediato 11 , escolha adotada pelo serviço dos autores, mas a tendência atual de tratamento inicial conservador em casos selecionados é fato bem descrito na literatura com consistentes resultados 2,4,6,8,10,30 . Também, o emprego da laparoscopia diagnóstica e terapêutica principalmente em pacientes obesos e do sexo feminino tem seu inquestionável valor, porém não é assunto da presente trabalho 14,15,18 .O objetivo deste estudo no período peri-operatório é determinar o perfil clínico, laboratorial e de imagem dos pacientes com apendicite aguda, os achados patológicos trans-operatórios e sua relação com o leucograma diferencial e ocorrência precoce de complicações, correlacionando-se estas variáveis entre si.
We describe a case of Kommerell's diverticulum involving the distal portion of a right-sided aortic arch and the origin of an aberrant left subclavian artery (LSA). The patient underwent a total endovascular repair with the use of a modified Valiant endograft (Medtronic, Minneapolis, Minn) to which a branch was attached to keep LSA patency. Postoperative computed tomography showed complete exclusion of the lesion, without endoleaks. The use of "customized off-label" devices to treat special conditions was feasible in this case, keeping patency of the LSA without risk of arm claudication or the requirement for a complementary surgical bypass.
RACIONAL: O tipo 2 da diabete mellitus é muito frequente entre os pacientes de obesidade morbida. Ja foi provado cientificamente que o bypass gástrico pode curá-lo. Existem poucos relatos de que a gastroplastia em manga apresenta resultado promissores na cura desta forma de diabete. OBJETIVO: Apresentar resultados da glicemia em pacientes operados com a gastroplastia em manga mostrando sua possibilidade de controlar o dibetes. MÉTODO: Um estudo prospectivo envolvendo 15 pacientes foi realizado nos quais as dosagens sericas da glicose foram medidas no pré e pós-operatório. Para que houvesse homogeneidade da amostra, critérios de inclusão e exclusão foram estabelecidos com base nos pacientes com IMC de 35 a 40. Todos os pacientes foram submetidos a técnica cirurgica de gastroplastia em manga. O seguimento se deu em atendimento ambulatorial. RESULTADOS: Todos os pacientes foram operados pela técnica referida e seus níveis glicêmicos computados no pré, pós-operatório e no seguimento. CONCLUSÃO: A gastroplastia em manga cura o diabetes mellitus mostrando queda logo após a operação e mantendo-a ao longo do seguimento.
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