Many studies have tried to identify genetic markers for infectious diseases, some of them have focused on human leukocyte antigens (HLA). The products of HLA genes interact with surfacespecific receptors of T lymphocytes, resulting in activation of the host's immune response. Association of bacterial, viral, parasitic and fungal infections with the host's HLA has been widely investigated. The type and strength of this association differs among distinct populations, as well as among racial and/or ethnic groups. The new molecular methods for the identification of the HLA alleles, and the resulting new nomenclature, have contributed to a better understanding of this system. Unfortunately, this information has not been adequately transmitted to clinicians, which hampers the understanding of the association between the HLA system and diseases. We revised relevant studies on the association of HLA genes with infectious diseases, demonstrating their importance in the pathogenic mechanisms, through increased susceptibility or protection against infections and their complications.
Abstract. The exploratory spatial analysis allows to describe patterns of spatial distribution, to identify clusters and outliers through specific techniques of spatial association and data model. The objective of the study is to verify the spatial autocorrelation between the mean prices of the housing obtained from web scraping technique in online platforms in the city of Salvador, on the coast of northeast Brazil. For this purpose, the Global Moran’s Index (which provides a general measure of association) and the Local Index of Spatial Association (LISA) were calculated. The results of Global Moran’s Index indicate positive autocorrelation between the mean prices of housing prices in the 163 districts of the municipally that are statistically significant, such as identification of clusters through LISA. Thus, the analysis allows to conclude the existence of a heterogeneous pattern in the distribution of these mean prices in the urban space of Salvador.
A compreensão da base molecular das doenças é cada vez mais importante para seu diagnóstico, prevenção e tratamento. Localizado no braço curto do cromossomo 6, o sistema de histocompatibilidade humano - human leukocyte antigen (HLA) - participa da patogênese de algumas enfermidades psiquiátricas. O surgimento de métodos moleculares para tipificação dos alelos HLA e as recentes atualizações de sua nomenclatura têm contribuído para um melhor entendimento desse sistema. Infelizmente, essas informações não têm sido adequadamente veiculadas na literatura clínica. São objetivos desse trabalho: revisar a estrutura e função dos antígenos HLA, métodos de tipificação e nomenclatura atual e descrever seus mecanismos de associação com esquizofrenia, transtorno bipolar do humor e autismo. Foram pesquisados, através das bases de dados MEDLINE e LILACS, artigos publicados no período de 1995 a 2005, a fim de refletir o conhecimento mais recente sobre o assunto. Conclui-se que os antígenos de histocompatibilidade humanos influenciam o risco, quadro clínico e resposta terapêutica de algumas doenças psiquiátricas, mesmo não sendo eles os únicos atuantes no processo patológico. Embora o HLA tenha sido associado com esquizofrenia (HLA-DRB1*0101), autismo (HLA-DR4) e transtorno bipolar do humor (HLA de classe I), essas associações variam entre diferentes etnias e formas clínicas das doenças. A melhor definição de marcadores genéticos associados a distúrbios psiquiátricos é importante para elucidar possíveis mecanismos envolvidos na sua patogenia, estimar o risco individual de desenvolver essas doenças e contribuir para futuras intervenções profiláticas ou terapêuticas.
<span class="texto">A investigação da distribuição e freqüência dos genes HLA (Human Leukocyte Antigens) em populações presumivelmente saudáveis é importante para avaliar a participação desses genes na susceptibilidade e proteção a doenças, para avaliar a origem genética das populações e para auxiliar na realização de transplantes. Os avanços na biologia molecular têm permitido um melhor entendimento desse sistema. Além disso, informações sobre as moléculas HLA de classe II, tais como seu mecanismo de ação, função e polimorfismo genético têm colocado esse sistema como marcador da composição das populações. Os genes HLA de classe II parecem ser associados a alguns grupos étnico-raciais mais que a outros. Usando essas características genéticas, é possível demonstrar, por exemplo, o grau de mistura de caucasianos, africanos e ameríndios que contribuem, de modo significante, para a origem da população brasileira, bem como esclarecer alguns aspectos da ancestralidade dessas populações, o que ajuda na realização de estudos populacionais com o objetivo de obter informações sobre a história, formação, migração e composição de grupos populacionais de acordo com suas peculiaridades locais. Esse tema assume relevância em virtude da freqüência dos antígenos, alelos e haplótipos HLA de classe II na população brasileira. <br /></span>
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