Objetivo: sintetizar a produção científica sobre metodologias educacionais aplicadas no ensino de teorias de enfermagem em níveis de graduação, pós-graduação e profissional. Método: revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados: Medical Literature and Retrivial System onLine (MEDLINE/PubMed®); SCOPUS (Elsevier); Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Base de dados em enfermagem (BDENF). Foi utilizado a metodologia PICo para construção da pergunta de pesquisa e selecionar descritores, a constar: “teorias de enfermagem”, “ensino”, “tecnologia educacional” e “educação em enfermagem”. Foram selecionados sete artigos publicados no período de 1994 a 2022. Resultados: As metodologias educacionais mencionadas pelos autores dos estudos analisados no ensino de teorias de enfermagem são: método tradicional, gamificação, recursos audiovisuais, simulação e aprendizagem autodirigida. Conclusão: a utilização de metodologias educacionais diversificadas se mostra efetiva no ensino de teorias de enfermagem por promover abordagens lúdicas e interativas, pois proporciona aos estudantes, pós-graduandos e profissionais, o desenvolvimento de habilidades necessárias para o exercício da prática profissional.
O Papilomavírus Humano (HPV) é o principal agente etiológico do câncer de colo de útero (CCU). O diagnóstico é realizado através do perfil clínico associado às alterações no exame citopatológico (EC).O objetivo é avaliar o perfil de mulheres atendidas em centros de referência de Aracaju-SE. Através do estudo descritivo, do tipo survey, e quantitativo realizado através da aplicação do questionário com seguimento na consulta ginecológica. Posteriormente, os dados foram compilados e correlacionados.Foram analisadas 140 mulheres, das quais 60,7% apresentaram alterações no EC. Dentre os fatores de risco identificamos que 72,3% informaram a sexarca antes dos 18 anos, 61 (43,6%) apresentava infecção sexual transmissível (IST) prévia e dessas 41 afirmaram nunca utilizar preservativo, 26,4 % relataram mais que 4 parceiros e 90 (64,3%) faziam uso de contraceptivo oral. Podemos inferir que, uso contraceptivo oral, sexarca precoce, IST prévia e não uso de preservativo foram fatores de risco identificados. PALAVRAS-CHAVE:HPV. Fatores de risco. Câncer de colo de útero.ÁREA TEMÁTICA: Condições sociais e de saúde. INTRODUÇÃOO Papilomavírus Humano (HPV) é responsável por 570 mil novos casos de cânceres no mundo por ano (INCA, 2020). A maior incidência está direcionada ao câncer de colo de útero (CCU), visto que 83% dos casos têm o HPV como agente etiológico (DE MARTEL et. al. 2017). Estima-se que até 2035, cerca de 261.206 novos casos de câncer cervical serão diagnosticados (WHO, 2020; INCA, 2020). No Brasil, a taxa de incidência média nacional foi de 15,38/100 mil mulheres, e no estado de Sergipe as taxas chegaram a 19,67/100 mil mulheres (WHO, 2020).O CCU é um problema de saúde pública e os cânceres causados pelo HPV, apesar de não haver cura, apresentam relevância clínica por serem preveníveis e por apresentarem tratamento para as lesões precursoras para CCU (SCHUSTER, 2020). Porém, a manutenção das altas taxas mostra
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