a j o r , P r o f . Dr. E. P a n d u l a titid T . P e r c s
Aus dem Pharmuzeutisdien Institut der Budupester Medizinischen Universitat (Vorstand: Prof. Dr. E. P u it d 111 a ) unrl dem Frinstruktitrlaboratorium des Instriitnentendienstes der Ungarischen Akadentie der Wissensdzaften (Leiter: T . P e r e s)
durchblutung. Die klassische Physiologie der Hautdurchblutung ist, bedingt durch das Vorherrschen der Plethysmographie in der Vergangenheit, eine Physiologie der akralen Durchblutung bzw. eine Physiologie der Finger-Durchblutung. Immerhin hat man inzwischen schon gelernt, dafi die Mechanismen der Durchblutungssteuerung an verschiedenen Partien grundsatzlich diff erieren konnen. So wird die Fingerdurchblutung lediglich durch vasokonstriktorische Innervation bestimmt, wahrend die Hautdurchblutung des Armes noch einem aktiv-dilatatorischen Mechanismus unterliegt. Bei Innervation der Schweifidriisen kommt es namlich iiber die Freisetzung von Gewebshormonen (Bradykinin) zu einer Dilatation der Hautgefai3e 4. '*. Abb. 10 gibt abschliei3end ein Beispiel aus einer gerade erschienenen Arbeit von H. Melchior und G. Hildebrandt Hier wurde die Hautdurchblutung gleichzeitig an vier verschiedenen Korperstellen bei Arbeit registriert. Wahrend Stirn und Oberarm in recht guter Obereinstimmung bei Arbeit ansteigen, beteiligt sich die Brusthaut gar nicht an dieser Reaktion; sie steigt erst an, wenn bei Erholung die Durchblutung von Stirn und 22 R. H . Fox u. S. M . Hilton, J. Physiol. [London] 142, 219 [ 19581. Int. Z. angew. Physiol. 24, 68 [1967]. 'h zw '00 0 -M T O --~o -DAUUEN . r o --1 0 -0 --r C w-. v4--Oberarm wieder abfallt. Der Daumen bleibt, abgesehen von einer initialen Durchblutungsminderung, praktisch unbeteiligt. Dieses Beispiel belegt erneut, wie vorsichtig man mit generellen Aussagen iiber ,,die Hautdurchblutung" sein sollte.
Resumo:A pesquisa fundamentada na teoria de V. V. Davydov consistiu-se em um experimento didático formativo realizado no Ensino Médio de uma escola pública, com o objetivo de identifi car as contribuições e os desafi os ao ensino de geometria espacial organizado a partir dos princípios desta teoria. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas, observações, instrumentos de avaliação da aprendizagem dos alunos. Os resultados mostram o ensino desenvolvimental como uma alternativa para a superação dos tipos de ensino de Matemática que não privilegiam o desenvolvimento do aluno. Mostram também difi culdades e contradições relacionadas a fatores socioculturais e históricos envolvendo os alunos e o processo de escolarização. Conclui-se que o ensino desenvolvimental é uma proposta que exige mais do professor e é promissora para a aquisição de novas formações mentais em Matemática pelos alunos. Palavras-chave: Ensino de Matemática. Ensino desenvolvimental. Didática.
Abstract:The study, based on V.
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