Objetivo: Revisar a literatura científica disponível, com intuito de sintetizar algumas formas de tratamento adjuvantes disponíveis na abordagem do paciente com GF. Métodos: Após pesquisas em algumas plataformas indexadoras, foram selecionados, ao todo 17 artigos, publicados nos últimos 7 anos, que se relacionaram com métodos adjuvantes ao tratamento da Gangrena de Fournier, em especial a oxigenoterapia hiperbárica e a terapia de tratamento de feridas com o uso de pressão negativa. Resultados e Discussão: Os métodos utilizados como coadjuvantes para o fechamento das feridas contribuem positivamente para recuperação dos pacientes com GF, quando aplicados após indicação adequada. A terapia de fechamento de feridas assistido à vácuo, se mostrou útil em controlar o ambiente de recuperação da lesão e reduzir o tempo de tratamento clínico sem interferir na mortalidade da doença. A oxigenoterapia hiperbárica exerce efeito antibacteriano direto sobre os anaeróbicos, melhora a ação fagocítica dos neutrófilos, aumenta a angiogênese e reduz o edema. A terapia de pressão negativa é utilizada na fase aguda e de reparo, acelerando o surgimento de tecido de granulação. Conclusão: O uso dos métodos adjuvantes ao tratamento de Gangrena de Fournier se mostram promissores e, salvo exceções, demonstram melhor recuperação dos ferimentos quando comparados aos pacientes que não os utilizam, sendo que após a avaliação clínica profissional e individualizada dos casos, tais métodos podem ser aliados na recuperação dos doentes.
Objetivos: O presente trabalho, trata-se de uma intervenção educativa, com o objetivo de desenvolver um site e um flyer informativo, como forma de educação em saúde, abordando acerca da importância do conhecimento sobre tempo de exposição excessiva às telas por crianças e suas consequências, dentre as quais, a miopia. Metodologia: Inicialmente, realizou-se busca nas bases da Biblioteca Virtual em Saúde e Google Scholar, selecionando artigos para compor o referencial teórico que expõem a problemática enfatizada no trabalho escrito, bem como serviu de base para elaboração dos produtos dessa intervenção em saúde. Ademais foi criado um site e um flyer com linguagem acessível e objetiva, a fim de atingir e informar a população em geral, que foi alcançada através das redes sociais e redirecionada ao site. Resultados e Discussão: Foram obtidas 4.181 visualizações no flyer, dentre esses resultados, observou-se acessos em 55 países, os quais compuseram a amostra da intervenção. Destacam-se os continentes americano, europeu, africano e com menor visibilidade o continente asiático e a Oceania. Sobre do tempo de exposição às telas, a educação em saúde destaca-se como uma ferramenta essencial na abordagem desse conhecimento, uma vez que possibilita, o público em geral, conhecer melhor sobre essa temática. Conclusão: A educação em saúde é relevante para conhecer e divulgar as patologias pediátricas, posto que, neste trabalho, destacou-se a saúde ocular. Observou-se que a utilização do flyer através das redes sociais, ultrapassou as fronteiras geográficas, dado que vários continentes tiveram acesso ao mesmo, contribuindo, assim, para multiplicação do conhecimento.
Considera-se “tempo de tela” o período de utilização dos dispositivos de tecnologia digital, seja em dispositivos como smartphones e tablets, seja em computadores, videogames ou televisão. No Brasil segundo estudos, 63,3% das crianças excedem o limite de tempo recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria.
Objetivos: O presente trabalho teve por objetivo, reunir e sistematizar os principais estudos disponíveis, que esclarecessem a íntima relação entre os níveis de Fator Neurotrófico Derivado do Encéfalo (BDNF) com o transtorno depressivo. Metodologia: Foram selecionados 30 trabalhos relacionados com o BDNF e transtorno depressivo de plataformas intexadoras, publicadod entre os anos de 2017 – 2021, sendo que, o foco foram artigos que apresentassem contribuições para o tema associando as duas condições. Resultados e Discussão: Diversos trabalhos que relacionam o BDNF ao transtorno depressivo demonstram uma relação entre níveis diminuídos desse polipeptídeo em pacientes com a patologia quando comparado com indivíduos saudáveis, servindo mesmo como biomarcador da doença, ademais, houve aumento dos níveis do citado fator quando realizados os tratamentso específicos para a depressão. Outros autores relacionam o aumento dos níveis do BDNF com a realização de atividades físicas e restrição calórica e aventam a possibilidade de tal atividade ser considerada como tratamento adjuvante ao convencional. Por fim, outros trabalhos se detêm nas alterações genéticas e epigenéticas rastreáveis através de análise genômica podem interferir na expressão do BDNF e servir como fatores de risco aumentado para desenvolvimento de desordens neuropsiquiátricas. Conclusão: Há evidêcias suficientes para embasar a fala de que o BDNF está relacionado e pode ser uma ferramenta promissora para o diagnóstico e futuras abordagens da patologia, porém são necessários novos estudos para consolidar os achados já demonstrados anteriormente, bem como determinar os níveis de BDNF a serem considerados como preditores de doença.
Considera-se “tempo de tela” o período de utilização dos dispositivos de tecnologia digital, seja em dispositivos como smartphones e tablets, seja em computadores, videogames ou televisão. No Brasil segundo estudos, 63,3% das crianças excedem o limite de tempo recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria.
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