As zonas costeiras brasileiras e a mata atlântica são consideradas pela Constituição Federal de 1988 patrimônio nacional. Agregada a esta consideração, as características biofísicas e socioambientais dessas regiões possuem especificidades próprias que lhe conferem uma importância estratégica em termos de políticas públicas e desenvolvimento sustentável. Esta é a realidade da Ilha Grande, RJ. Ciente de suas peculiaridades e responsabilidades como cessionária das antigas instalações remanescentes da extinta Penitenciária Cândido Mendes, na Ilha Grande, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) iniciou suas atividades de pesquisa e preservação dos ecossistemas da região através do Centro de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável (CEADS). Paralelamente, promoveu ações com vista à criação do Ecomuseu Ilha Grande composto por quatro unidades: Museu do Cárcere, Museu do Meio Ambiente, Parque Botânico e Centro Multimídia. O ECOMUSEU Ilha Grande apresenta-se como um instrumento adequado ao desenvolvimento de programas, projetos e ações de preservação, pesquisa e comunicação com acentuado interesse sociocultural e ambiental. Este é o foco desse trabalho que tem por objetivo apresentar o desenvolvimento das primeiras pesquisas e ações extencionistas realizadas na região. Palavras-chaves: Meio ambiente; Cultura; Ambientes Insulares; Ecomuseu da Ilha Grande
This article discusses the characterization of Rio de Janeiro Port (Rio de Janeiro, Brazil) in terms of ballast water between October 2005 and December 2006. Two instruments were applied: (a) the “Ballast Water Reporting Form” and (b) the spreadsheet “Ballast Water Estimates from Port Recorders.” A variant of the second method was also used. An analysis of the most frequent routes and observations of the ballast exchange at sea were also associated with this information. In conclusion, it was found that the total volume of deballast was around 870,000 m3, the main “donors” being the ports in northeast Brazil and their tanker ships. In relation to the procedure of ballast water exchange at sea, it was found that this always occurs with vessels from overseas ports. Around 2 million cubic meters and 4 million cubic meters were estimated in the spreadsheet. In the first case, vessels whose destination were private terminals were not included, and in the second case, these were included. Although the values do not coincide, analyses from the data from ship manifests and clearance forms prove to be coherent and proportionally similar.
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