As universidades são continuamente exigidas a contribuir para a discussão da sustentabilidade, principalmente por se tratar de um ambiente com a possibilidade de incentivar a transformação da sociedade para o desenvolvimento sustentável. Este estudo busca analisar as correlações entre os comportamentos e competências para a sustentabilidade, bem como propõe modelos para estimar a contribuição de variáveis ambientais na percepção de universidade reconhecida pelas ações socioambientais. Para tanto, foi realizado um estudo quantitativo com uma amostra composta por 1056 indivíduos pertencentes à comunidade acadêmica de uma Universidade. Entre os achados, estão descritos o conjunto de correlações entre os comportamentos, competências para a sustentabilidade e contribuições de variáveis ambientais. Por fim, são apresentados três modelos que explicam a contribuição da Universidade para os comportamentos, para as competências e para a percepção de Universidade Verde.
O artigo trata da problematização envolvendo o cenário da democratização dos meios de comunicação no Brasil, sobretudo a partir do processo histórico da concentração midiática no país, bem como aponta os principais entraves e interesses, proposta legislativa e atores sociais que permeiam tal âmbito. Abordam-se os dispositivos constitucionais que tratam da matéria, assim como a necessidade de um marco regulatório para as comunicações, contemplando a reivindicação da sociedade civil organizada, instituições e movimentos sociais em prol de um espaço público de comunicação plural e democrático. Deste modo, pretende-se objetivamente verificar o poder que a comunicação contra hegemônica possui na sociedade atual a partir de um paralelo traçado com base no paradigma da aceleração contemporânea e nas Tecnologias da Informação e Comunicação, utilizando-as como ferramentas de descentralização da informação. Para tanto, utilizou-se o método de abordagem dedutivo e o método de procedimento histórico, ambos consubstanciados pela técnica de pesquisa bibliográfica e documental, com base em artigos, doutrina jurídica, escritos e legislação pertinente. Verificou-se em sede de conclusão que a democratização da mídia ainda é luta a ser perseguida, tendo em vista a precária regulamentação do tema e a necessidade de marcos regulatórios que propiciem a atuação de novas fontes no cenário da comunicação, potencializando o caráter plural e democrático, todavia observou-se que as tecnologias digitais mostram-se potenciais em estruturar uma nova lógica (contra hegemônica), impulsionada pelo paradigma da aceleração contemporânea, na captação da informação e de assuntos de ampla relevância social, política, econômica, jurídica e social.
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