O objetivo deste ensaio é investigar a influência da teoria da diferença ontológica de Martin Heidegger para o desenvolvimento da filosofia política de Ernesto Laclau (1935-2014) e Chantal Mouffe. A partir do comparativo Schmitt-Heidegger será possível estabelecer uma linha de pensamento que caracteriza a formação política baseada na diferença ontológica heideggeriana e, com isso, estabelecer semelhanças e dessemelhanças no que tange ao desenvolvimento da teoria do discurso, de acordo com o terreno das práticas articulatórias, em acordo com o projeto de Laclau e Mouffe. A utilização de Carl Schmitt no artigo corresponde a uma troca de cartas entre Heidegger e Schmitt, apontada por Sá (2015), na qual é possível notar uma influência mútua especialmente na teoria política de Heidegger. Do mesmo modo, apontaremos como as obras separadas de Chantal Mouffe e Ernesto Laclau se aproximam ou se distanciam do jurista alemão, dada a importância do desenvolvimento de seu conceito de “político”.
O objetivo desse estudo é avaliar a pegada hídrica dos discentes do curso de Engenharia de Biossistemas da Universidade Federal de Campina Grande no município de Sumé, PB localizado no semiárido paraibano. A metodologia utilizada para a determinação da pegada hídrica foi a ferramenta de cálculo matemático proposta por Hoekstra, et. al (2011), disponível no site da Water Footprint Network, a partir de questionários individuais aplicados a 98 alunos. Os resultados indicaram que a soma da Pegada Hídrica total dos alunos foi de 1.715.010,20 litros de água consumidos por ano, com uma média de 4.689,66 litros/dia, valor inferior a média brasileira que é de 5.553,425 litros/dia, e superior à média do estado da Paraíba que é de 2.180,82 litros/dia. Conclui-se que embora resulte em um valor favorável abaixo da média nacional é necessário que se pense de forma sustentável para que esse valor seja reduzido de modo que se busquem ações para que se baixe ainda mais esse valor, uma vez que o grupo de alunos vive em uma das regiões que mais sofrem com problemas de escassez de água do Brasil.
O problema que o texto busca apresentar, é a questão sobre a impossibilidade do gênio produzir o sublime da natureza. No interior desta questão, para possibilitar sua resposta, serão desdobradas algumas relações que remetem a totalidade da filosofia de Kant, sendo elas: A questão da separação entre fenômeno e coisa em si; A relação desta separação nos juízos estéticos; A relação entre gênio e natureza; A relação entre o gênio e o suprassensível e; A diferença entre o belo e o sublime na natureza e nas artes. Dentro destas questões buscamos mostrar o motivo do sublime não fundar uma espécie de arte, apesar do sublime e do belo se mostrarem como experiências de espécies totalmente diferentes para o expectador quando experienciados na natureza, fundando duas espécies de juízos estéticos distintos. Contudo, quando se trata da criação das artes pelo homem, o sublime passa a ser mero efeito do belo, sendo internalizado na experiência do belo. Essa diferença do sublime da natureza com o sublime nas artes encontra fundamento nos limites da razão e na relação do gênio com o suprassensível. Abstract The problem that the text seeks to present is the question about the impossibility of genius to produce the sublime of nature. Within this question, to make it possible to answer, some relations that refer to the totality of Kant's philosophy will be unfolded, namely: The question of the separation between phenomenon and thing itself; The relationship of this separation in aesthetic judgments; The relationship between genius and nature; The relationship between genius and the super sensitive and; The difference between the beautiful and the sublime in nature and the arts. Within these questions we seek to show the reason why the sublime does not found a kind of art, although the sublime and the beautiful show themselves as experiences of totally different species for the spectator when experienced in nature, founding two kinds of different aesthetic judgments. However, when it comes to the creation of arts by man, the sublime becomes a mere effect of the beautiful, being internalized in the experience of the beautiful. This difference between the sublime of nature and the sublime in the arts finds its foundation in the limits of reason and in the relationship of genius with the super-sensitive.
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