This work analyses the construction of social isolation as a public problem during the first wave of COVID‐19, drawing on experiences in Rio de Janeiro which, in addition to being one of the country’s major cities, had among the highest mortality rates in Brazil in 2020. We consider both the legal measures enacted by government agencies to contain the contagion and media coverage on the effects of these measures at the local level. The results show that, in the absence of compulsory confinement measures, urban public spaces were deployed both by government agencies and the media in a process by which social isolation was framed as a public problem. Legal measures affected daily patterns of movement, mobility, and sociability, and intervened in the dynamics of central urban functions and in access to and use of public spaces. Media reports gave voice to levels of public agreement or disagreement with regulations and emphasised the significance of legal measures to contain the spread of the virus. Public spaces are at the core of debates about compliance with legal measures to enforce social isolation because they are privileged places where social issues become visible and problematic material expressions of relationships between citizens and the law.
O centro de Aracaju, capital do estado de Sergipe, nordeste brasileiro, apresenta características típicas de grandes cidades, como verticalização, ausência de áreas verdes e excesso de veículos, concentrando comércio e serviços, constituindo problemas e riscos inerentes à vida urbana. Situado como um dos principais problemas ambientais urbanos, a poluição atmosférica se posiciona como um fenômeno multicausal, tendo sua intensidade e abrangência relacionada com aspectos geográficos como o clima e o planejamento urbano. O presente trabalho apresenta uma análise geográfica da qualidade do ar na cidade de Aracaju. Apesar de suas características, um sistema de monitoramento da qualidade do ar é inexistente, dificultando o monitoramento e tomadas de decisão. Tal análise foi realizada a partir de coletas de monóxido de carbono (CO), realizada por meio de sensores eletroquímicos programados junto à plataforma ARDUINO, e medida de forma móvel, com auxílio de bicicletas. A coleta foi organizada durante o mês de fevereiro de 2019, durante três dias, abrangendo o centro e entorno da capital sergipana. Os resultados expõem a influência da verticalização e do uso do solo sobre os níveis de CO, bem como sua intima relação com a brisa marinha promovendo contribuições científicas para o embasamento de políticas públicas.
Há, na ciência geográfica, uma longa tradição no uso de estratégias descritivas para apresentar imagens de lugares. Uma delas é a construção de quadros geográficos, que, para Gomes (2017), são imagens
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