ObjectiveEvaluate the discal height and lumbar lordosis gains, comparatively, according to the two lumbar arthrodesis techniques, transforaminal lumbar interbody fusion (TLIF) and posterior lumbar interbody fusion (PLIF), used in the treatment of spinal degenerative diseases.MethodsThe present study, retrospective, was done with 60 patients who underwent decompression and 1 level lumbar arthrodesis in the Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória (HSCMV), between January 2010 and December 2015. The patients were divided in two groups of 30 each, according to the utilized intersomatic arthrodesis technique: TLIF or PLIF. All patients presented pathologies at the L4-L5 level. In this study, the discal height gain and lumbar lordosis variation were evaluated by analyzing spinal radiographies of the pre and post-operatory periods from patients of the two groups, measured by the software Surgimap®. In addition, the pain intensity in the post-operatory period was estimated by the Visual Analog Scale for Pain (VAS Pain).ResultsBoth techniques presented a gain in the discal height in the post-operatory. There was no statistically significant difference between the discal height variation obtained with the PLIF technique when compared to the TLIF technique (p = 0.139). In the same way, there was no statistically significant difference in the lumbar lordosis variation between the two studied groups (p = 0.184). By the EVA Pain analysis, there was no significant difference in the pain intensity in the post-operatory period between both arthrodesis surgeries.ConclusionThere is no difference in the discal height gain and lumbar lordosis variation, as well as in the pain intensity in the post-operatory periods, in patients who underwent 1 level intersomatic arthrodesis when comparing the PLIF and TLIF techniques.
Introdução: O hipotireoidismo primário corresponde a 95% do total de casos de hipotireoidismo. Caracteriza-se como uma síndrome clínica onde o hormônio estimulante da tireoide (TSH) encontra-se acima dos valores de referência e a tiroxina livre (T4 L) abaixo do limite da normalidade. Essas alterações levam a uma diminuição da taxa metabólica basal o que pode acometer o aparelho cardiovascular. Casos severos podem levar a um derrame pericárdico e cardiomegalia. Este relato de caso descreve uma manifestação atípica do hipotireoidismo, o derrame pericárdio, como um evento inicial da doença, e visa contribuir para a literatura médica, discutindo a propedêutica realizada para diagnóstico e descrevendo a resposta terapêutica e evolução clínica. Relato de Caso: sexo feminino, 44 anos, parda, história de hipotireoidismo em tratamento irregular veio encaminhada para um exame eletivo de tomografia computadorizada do abdome em investigação de nefrolitíase, porém neste evidenciou-se um importante derrame pericárdico sem comprometimento hemodinâmico. À radiografia de tórax evidenciou aumento da área cardíaca e o ecocardiograma evidenciou uma efusão pericárdica (aspecto swinging heart), movimento paradoxal de septo interventricular. O eletrocardiograma não demonstrou alterações. Durante a investigação evidenciou T4 L inferior a 0,4 ng/dL, TSH: 319,9 uUI/mL, anticorpos anti-tireoperoxidase (anti-TPO):142,3UI/ml. Avaliação reumatológica descartou doenças. Diante da hipótese de derrame pericárdico devido ao hipotireoidismo realizou então o tratamento com levotiroxina chegando à dose de 125mcg/dia. Durante os 7 meses do tratamento houve uma regressão da cardiomegalia e do derrame pericárdico. Os exames de janeiro/2018 corroboram a hipótese evidenciando níveis de T4 L: 1,2; TSH: 2,2 com os exames de imagens normais. Conclusão: Diante da raridade do caso, este trabalho mostra uma paciente oligossintomática, mas com grande repercussão em relação à manifestação cardiológica. Com isso, os autores ressaltam a importância da investigação da função tireoidiana em pacientes com alteração cardíaca.
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