<p>O artigo analisa um conjunto de matérias veiculadas na mídia brasileira entre 2010 e 2015 e que têm como foco crianças cujos corpos ou comportamentos destoam das hegemonias referentes a gênero e sexualidade. Crianças cujos comportamentos identificados como “estranhos” pela sociedade foram transformadas em pauta nos veículos nacionais. Corpos <em>ciborgues</em> e <em>monstros</em> que ganharam as páginas de jornal, reportagens de TV e manchetes em sites jornalísticos e que precisam de alguma forma ser traduzidos para o imaginário popular. Beatriz Preciado (2014), Judith Butler (2012), Donna Haraway (2000) e Michel Foucault (1988), constituem o aporte teórico privilegiado no trabalho analítico, que tem como principal objetivo descrever e problematizar a maneira que a mídia retrata meninas masculinizadas, meninos afeminados, crianças transgênero ou intersexo. O estudo coloca em discussão estereótipos produzidos e multiplicados na cultura midiática em relação aos universos infantis, sexuais e de gênero.</p>
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