The present study assessed the association of tail-biting lesions in ϐinishing pigs with weight gain, occurrence of locomotion or respiratory disorders and abscesses during ϐi-nishing period, and carcass condemnation at slaughter. The study was carried out on 4 different farms. For each animal with a tail biting lesion, two control pigs were selected. The total number of animals in the study was 312, with 104 of them being tail-bitten. Tail lesions were classiϐied according to the degree of severity into four scores: score 0 -normal tail withou lesion; score 1-3 -increasing lesion severity, and score 4 -healed lesions. Overall, the occurrence of severe tail lesions (score 3) varied from 55 to 73% of tail-bitten pigs among farms. On all farms, healing of tail lesions was observed in 95% to 100% of the animals at the evaluation performed within 41-43 days after the commencement of the study. In two out of the four evaluated farms, pigs with score of 3 showed lower weight gain (P<0.05) compared with score 0 pigs. Before slaughter, the occurrence of locomotion problems and nodules/abscesses was associated (P<0.05) with the presence of tail-biting lesions. At slaughter, tail-biting lesions were associated (P<0.05) with the presence of abscesses, lung lesions (pleuritis and embolic pneumonia) or arthritis in carcasses. Carcass condemnation was associated with the presence of tail-biting lesions (P<0.05). Overall, carcass condemnation rate was 21.4%, of which animals with tail-biting lesions accounted for 66.7% of condemnations. Among the animals diagnosed with cannibalism at farm level, only two had not healed their lesions at slaughter. The fact that there were a lot of carcass condemnations, despite the fact that tail-bitten animals had no more active lesions, suggests that different situations may be observed between the ϐield and slaughter, reinforcing the need to analyze pigs both at farm and slaughter to allow proper assessment of losses related to tail biting. Collectively, the observations of the present study show that complications associated with tail-biting found in slaughterhouses are probably underestimating ϐield prevalence.
The prevention of Ungulate protoparvovirus 1 (UPV1) infection and consequently the reproductive losses is based on vaccination of all pigs intended for breeding. As maternally derived antibodies (MDA) can interfere with the development of immunity following vaccination, it is important to know the duration of anti-UPV1 MDA to determine the optimal age for the best vaccination efficacy. To elucidate the association between dam and piglet antibody levels against UPV1 and to estimate the decrease rate of MDA, sera and colostrum of 127 gilts (before the first vaccination against UPV1; 15 days after the second vaccine dose; at farrowing; and during the second pregnancy) and sera of 276 piglets (prior to initial colostrum intake; at 7, 21, 57, 87, and 128 days-old) were tested by ELISA. Most gilts (85.8%) had anti-UPV1 antibodies before vaccination and after vaccination all were positive. At 7 days old, the majority of the piglets had anti-UPV1 antibodies, but around 57 days old, only 35.3% were positive and at 87 days old, all were negative. The estimated average half-life of MDA was 29.8 (28.8-30.9) days. A strong correlation was determined between piglet serum at 7 days old with gilt serum at farrowing time (r = 0.77, n = 248, P < 0.001) and with piglet serum at 7 days old with colostrum (r = 0.73, n = 248, P < 0.001). The MDA decreased earlier and the antibody half-life was a little longer than previously reported. Based on these findings, UPV1 vaccination can be performed earlier than usual.
O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da aplicação de um análogo sintético da PGF2 (cloprostenol sodico), associado à ocitocina ou carbetocina, sobre a eficiência da indução ao parto em suínos. O experimento I foi realizado com 284 fêmeas, distribuídas em quatro tratamentos: cloprostenol; cloprostenol e 0,100mg de carbetocina; cloprostenol e 10UI de ocitocina; solução salina (NaCl 0,9%). No experimento II, foram utilizadas 276 fêmeas, distribuídas em quatro tratamentos: cloprostenol; cloprostenol e 0,10mg de carbetocina; cloprostenol e 0,05mg de carbetocina; cloprostenol e 10UI de ocitocina. A indução do parto foi realizada aos 113 dias de gestação, pela aplicação de 0,175mg de cloprostenol, via submucosa vulvar. A carbetocina ou a ocitocina foram aplicadas 24h após a aplicação de cloprostenol, pela via intramuscular. O intervalo indução-parto foi menor (P<0,05) nos grupos cujo parto foi induzido com cloprostenol, em comparação ao grupo sem indução do parto. A aplicação de carbetocina ou ocitocina resultou em maior concentração dos partos (P<0,05) até 26 e 28h após a administração de cloprostenol. A utilização de carbetocina resultou em menor (P<0,05) duração do parto. No experimento I, o uso de ocitocina ou de carbetocina resultou em maior natimortalidade (P<0,05) do que no grupo sem indução do parto. Além disso, a natimortalidade foi maior (P<0,05) com o uso de carbetocina do que na indução somente com cloprostenol. No experimento II, não houve diferença na natimortalidade (P>0,05) entre os tratamentos. A utilização de ocitócitos, em associação com cloprostenol, resulta em partos antecipados e mais sincronizados. O uso associado de cloprostenol e carbetocina reduz o tempo de parto e 99% ou mais dos partos ocorrem em até quatro horas após a aplicação de carbetocina, independentemente da dose utilizada.
O aumento na variabilidade de peso ao abate vem sendo uma das maiores preocupações para a eficiente produção de suínos. Isso gera repercussão no manejo, logística de transporte que gera perdas econômicas potenciais, pela falta da expressão completa da capacidade de crescimento dos leitões, além das perdas para a indústria. A mudança nos sistemas de produção de "contínuo" para "todos dentro-todos fora" desempenhou importante papel para esta preocupação. O presente estudo visou caracterizar suínos com maior chance de pertencerem ao grupo de animais com baixo peso ao final do período de terminação. Foram definidos como de baixo peso animais que ao final do período de terminação compunham o grupo dos 15% mais leves do lote. Foram avaliados 440 animais (237 machos e 203 fêmeas) de três diferentes origens (Unidades Produtoras de Leitões -UPL's 1, 2 e 3) alojados em duas terminações (A e B). Eles foram classificados em grupos segundo sexo e peso de alojamento, e foram anotados dados da ocorrência de doenças durante o período experimental. A chance dos leitões pertencerem à categoria de baixo peso ao final do período de terminação diminuiu na medida em que o peso de entrada aumentou (P<0,05). Fêmeas tiveram 2,0 vezes mais chance de pertencerem ao grupo com baixo peso ao final do período de terminação do que machos (P=0,01). A ocorrência de diarréia aumentou a chance dos animais pertencerem ao grupo de baixo peso. Suínos machos e aqueles pertencentes à UPL 1 foram os que apresentaram maior risco para a ocorrência de diarréia.
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