Introdução: a obesidade é um dos problemas que se encontram associados, diretaou indiretamente, a uma ampla variedade de doenças coletivamente responsáveis poruma porcentagem significativa da morbidade anual nesse país. Objetivos: o presente trabalho teve como objetivo identificar quais as diferenças na força muscular inspiratóriae expiratória máximas e o volume de pico máximo de fluxo expiratório. Materiais e métodos: a metodologia utilizada foi a leitura dos resultados no aparelho Peak Flow e Manovacuômetro, nos quais avaliam respectivamente o pico máximo de fluxo expiratórioe a força muscular. O grupo amostral foi composto por 40 crianças na faixa etária de 8 a 13anos, sendo divididos em dois grupos (obesos e não obesos). Resultados: nos resultadosda avaliação respiratória podem-se perceber diferenças entre as médias na força inspiratóriade 14,50cmH2O, na força expiratória 22,50cmH2O e no pico máximo de fluxo expiratório98,50L/min, sendo essa diferença desfavorável para o grupo de crianças obesas. Para análisedos dados utilizou-se média, desvio padrão e Teste t. Conclusão: pode-se concluir que ogrupo de crianças obesas não atingiu o valor esperado para sua altura, ficando distante dogrupo de crianças não obesas. As crianças obesas apresentaram redução no pico máximode fluxo expiratório e redução da força muscular inspiratória e expiratória. A obesidadetraz consequências sociais e psicológicas em potencial, a população infantil merece maiorenfoque, pois acarreta alterações posturais e psicológicas que poderão perdurar por toda avida do indivíduo.
Exceto onde especificado diferentemente, a matéria publicada neste periódico é licenciada sob forma de uma licença Creative Commons -Atribuição 4. RESUMOObjetivo: conhecer as percepções dos idosos referentes às vulnerabilidades e riscos de saúde a que estão expostos. Método: trata-se de uma pesquisa exploratória descritiva, através de entrevista semiestruturada, composta por uma questão fechada e três questões abertas. Participaram da entrevista 25 idosos, no município de Caxambu do Sul, SC. Resultados: predominou o sexo feminino, faixa etária entre 60 e 69 anos e escolaridade de nível fundamental incompleto. Quanto à percepção dos riscos, o agrotóxico, a aposentadoria insuficiente, distúrbios alimentares e trabalho forçado foram predominantes nas categorias. Todos os participantes referiram ter pelo menos uma doença crônica. Considerações finais: na percepção dos idosos, as vulnerabilidades e riscos à saúde a que estão expostos são: a) risco ambiental (agrotóxico); b) risco socioeconômico (aposentadoria insuficiente e gasto com medicação); c) risco nutricional (distúrbios digestórios); d) risco ocupacional (trabalhos forçados). Foi possível perceber que os idosos apresentam uma concepção ampliada de saúde, não a considerando como mera ausência de doenças, mas identificando a influência de diversos aspectos biológicos, psicológicos, sociais, políticos e econômicos relacionados ao risco em saúde.
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