Na adolescência costuma ocorrer o primeiro contato sexual genital. Ao pesquisarmos a sexualidade dos adolescentes masculinos atendidos no NESA-UERJ, constatamos que 20,3% dos sexualmente ativos já tinham tido experiências homossexuais. Este artigo visa investigar as características desses rapazes que se relacionaram sexualmente com outros homens. Realizamos um estudo transversal, através de entrevistas com adolescentes atendidos no NESA, escolhidos aleatoriamente. Entrevistamos 105 rapazes, sendo 64 com experiência sexual e dentre eles, 13 (20,3%) já tinham se relacionado sexualmente com homens. Entre esses últimos, apenas dois (15,4%) se consideravam homossexuais e três (23,1%) bissexuais. A maioria teve o primeiro coito com mulheres (69,2%) e 46,2% do total dos rapazes (n=13) se prostituíram com homens. Encontramos uma associação significativa (p<0,05) entre homossexualidade e prostituição. Não houve diferenças significativas entre ter tido relação homossexual e as variáveis: número de parceiros maior do que dois, uso de preservativo e ter uma DST. Concluímos que neste grupo as relações sexuais entre homens foram diversas, não definitórias de identidade homossexual e não representaram um maior risco de DST. Entretanto, chamou-nos a atenção a vulnerabilidade dos rapazes para a prostituição através da homossexualidade.
Objetivos: identificar o nível de conhecimento sobre a Saúde do Homem, analisar as repercussões deste conhecimento para a prevenção de riscos e agravos à saúde da população masculina e discutir as implicações para a prevenção de riscos e agravos à saúde da masculina e para a prática assistencial no nível Técnico em Enfermagem. Método: Foram entrevistados 103 indivíduos de ambos os sexos. Foram selecionados 88 questionários, 14 foram descartados por terem sido preenchidos incorretamente e 01 entrevistado recusou-se participar da pesquisa. Resultados: Houve predominância feminina (55,6%), faixa etária variou de 15 a 59, a média etária 20,2 e mediana 24 anos. Escolaridade variou do ensino fundamental à pós-graduação. Conclui-se que a comunidade apresenta baixo nível de conhecimento sobre a PNAISH, boa parte sequer sabia da sua existência. Sinalizando a necessidade de difusão da mesma, bem como dos seus objetivos. Conclusão: Nossa intenção é que as lacunas do conhecimento aqui evidenciadas sejam preenchidas para que tenhamos uma comunidade participativa no tocante à prevenção de riscos e agravos à saúde da população masculina. Descritores: Enfermagem, Cuidado de Enfermagem, Saúde do Homem.
RESUMO Objetivo: O objetivo deste artigo foi avaliar os impactos emocionais e fisiológicos do distanciamento social durante a pandemia da COVID-19. Metodologia: Participaram 238 indivíduos de ambos os sexos e de diferentes faixas etárias que estavam em isolamento social durante a pandemia da COVID-19 e utilizou-se como instrumento de coleta de dados um questionário. Resultados: Dos participantes 65,5% (n= 156) eram do sexo feminino e 33,3% (n= 80) masculino. Nas emoções, 73,1% dos participantes concordaram que sentiam-se frequentemente desconfortáveis por causa do isolamento, 66% ansiosos/agitados, 66,8% dos participante irritados/estressados e 66.7% tristes/indispostos. Conclusão: Concluiu-se que os participantes tenderam a apresentar alterações emocionais em suas rotinas, sendo nocivas à sua saúde como um todo. Os aspectos emocionais e fisiológicos do distanciamento social durante a pandemia da COVID-19 possuem potencial significativo para impactar diretamente na saúde física e mental dos indivíduos.
O objetivo deste estudo foi analisar a conservação da insulina nos refrigeradores domésticos. Foram verificadas temperaturas dos frascos de insulina em sete locais da geladeira, sendo realizadas 10 medições por região com duração de 12 horas cada, utilizando termômetros digitais de máximas e mínimas. Os melhores locais de conservação dos frascos de insulina identificados nesta pesquisa foram a terceira prateleira da geladeira e a gaveta, além da porta ter sido revelada como pior região para esta finalidade. A partir da análise dos testes realizados, pôde-se observar que tanto o local como interferências cotidianas na geladeira podem influenciar negativamente a temperatura dos frascos de insulina. A pesquisa mostra os locais mais ou menos preferíveis para conservação da insulina ao tornar evidente a sua temperatura dentro de refrigerador, contribuindo para o planejamento das práticas de educação em saúde direcionadas aos portadores de Diabetes Mellitus.Descritores: Insulina, Armazenamento de Medicamentos, Refrigeração. Analysis of storage of insulin flasks in domestic refrigeratorsAbstract: The aim of this study was to analyze the insulin storage inside domestic refrigerators. Temperatures of insulin flasks were verified on 7 locations in the fridge, being performed 10 measurements with a duration of 12 hours in each refrigerator space using digital thermometers which were able to register maximum and minimum temperatures. The best locations for insulin storage identified in this research were the third refrigerator shelf and the vegetable drawer, besides the refrigerator door has been revealed as the worst space for this purpose. From an analysis of the test results, it was observed that the storage locations and daily interferences inside the fridge can adversely affect the temperatures of insulin flasks. This research shows the more or less preferable locations for insulin storage by becoming clear temperatures inside domestic refrigerators, contributing to the planning of practices in health education directed to patients with diabetes mellitus (DM).Descriptors: Insulin, Storage of Medicine, Refrigeration. Análisis de la conservación de los envases de insulina en refrigeradores domésticosResumen: El objetivo del estudio fue analizar la conservación de la insulina en los refrigeradores domésticos. Se verificaron temperaturas de los envases de insulina en siete locales del refrigerador, realizándose 10 mediciones por región con una duración de 12 horas cada una, utilizando termómetros digitales de máximas y mínimas. Los mejores sitios de conservación de los envases de insulina identificados en la investigación fueron el tercer estante del refrigerador y el cajón, además de que la puerta fue revelada como peor región para este propósito. En vista del análisis de los ensayos realizados, se pudo observar que tanto el sitio como las interferencias cotidianas en el refrigerador pueden influenciar negativamente la temperatura de los envases de insulina. La investigación apunta los lugares más o menos preferibles para la conservación de la insulina al poner en evidencia las temperaturas en el refrigerador, así como contribuye para la planificación de las prácticas educativas en salud direccionadas a los portadores de Diabetes Mellitus.Descripitores: Insulina, Almacenamiento de Medicamentos, Refrigeración.
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