O livro Análise de Sobrevida ganha nova edição. Agora, porém, ele se chama Análise de Sobrevivência, termo mais utilizado em Portugal, onde o livro vem sendo bastante adotado. Nesta segunda edição, todos os capítulos foram reescritos e alguns foram desdobrados em dois, com atualizações e incorporação de novos temas. Embora tenha uma linguagem acessível, não se trata de uma obra somente introdutória: ela inclui desenvolvimentos bastante recentes, como modelos para tratamento de eventos múltiplos e modelos de efeitos aleatórios. A análise de sobrevivência consiste em técnicas estatísticas empregadas para estudar o tempo até a ocorrência de algum evento de saúde, que pode ser o óbito ou a cura, por exemplo. Esse conjunto de técnicas permite verificar de que forma uma variável – por exemplo, a adesão ao tratamento – influencia o tempo até a falha terapêutica de uma droga. Baseados em problemas e pesquisas reais, os exercícios de modelagem de dados de sobrevivência encontrados no livro utilizam o pacote estatístico R, um software livre

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The objective of this study was to assess whether clinical measures of rheumatoid arthritis activity and severity were influenced by tumor necrosis factor-alpha (TNF-α) promoter genotype/haplotype markers. Each patient's disease activity was assessed by the disease activity score using 28 joint counts (DAS28) and functional capacity by the Health Assessment Questionnaire (HAQ) score. Systemic manifestations, radiological damage evaluated by the Sharp/van der Heijde (SvdH) score, disease-modifying anti-rheumatic drug use, joint surgeries, and work disability were also assessed. The promoter region of the TNF-α gene, between nucleotides -1,318 and +49, was sequenced using an automated platform. Five hundred fifty-four patients were evaluated and genotyped for 10 single-nucleotide polymorphism (SNP) markers, but 5 of these markers were excluded due to failure to fall within HardyWeinberg equilibrium or to monomorphism. Patients with more than 10 years of disease duration (DD) presented significant associations between the -857 SNP and systemic manifestations, as well as joint surgeries. Associations were also found between the -308 SNP and work disability in patients with ACR = American College of Rheumatology; DAS28 = disease activity score using 28 joint counts; DD = disease duration; DMARD = disease-modifying anti-rheumatic drug; EM = expectation-maximization; ESR = erythrocyte sedimentation rate; HAQ = Health Assessment Questionnaire; NF-κB = nuclear factor-kappa-B; PCR = polymerase chain reaction; RA = rheumatoid arthritis; RF = rheumatoid factor; SNP = single-nucleotide polymorphism; SvdH = Sharp/van der Heijde; TNF-α = tumor necrosis factor-alpha. Arthritis Research & TherapyVol 9 No 2 Fonseca et al. Page 2 of 10(page number not for citation purposes) more than 2 years of DD and radiological damage in patients with less than 10 years of DD. A borderline effect was found between the -238 SNP and HAQ score and radiological damage in patients with 2 to 10 years of DD. An association was also found between haplotypes and the SvdH score for those with more than 10 years of DD. An association was found between some TNF-α promoter SNPs and systemic manifestations, radiological progression, HAQ score, work disability, and joint surgeries, particularly in some classes of DD and between haplotypes and radiological progression for those with more than 10 years of DD.

These results reveal the high hospital SRE-treatment costs, highlighting the need for early diagnosis and treatment, and identify key factors determining the economic value of therapies for patients with skeletal metastases.

O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre escolaridade e renda com o Índice de Massa Corporal (IMC). Nestas análises, foram estudados 3.963 funcionários de uma universidade no Rio de Janeiro, Brasil, participantes da fase 1 de um estudo longitudinal (Estudo Pró-Saúde). Para testar as diferenças entre os subgrupos, utilizaram-se análise de variâncias, teste de Wald e modelos lineares generalizados. A prevalência de obesidade variou inversamente com o nível educacional, especialmente entre as mulheres (p < 0,001). Nas análises de regressão múltipla, observou-se que, entre os homens, a educação e a renda familiar per capita não foram associadas com maior IMC. Entre as mulheres, a educação, mas não a renda, foi significativa e inversamente associada com IMC mais elevado (p < 0,001). Assim, a baixa escolaridade exerce um papel importante na determinação social da obesidade, principalmente entre mulheres.