In Brazil, the most common etiological agent of American tegumentary leishmaniasis is Leishmania(Viannia) braziliensis. In general, diagnostic techniques envisage the visualization of the parasite, but that technique has a low sensitivity. The main purpose of the present work was to evaluate the PCR as a routine tool for the diagnosis of leishmaniasis. Biopsy specimens from cutaneous or mucosal lesions were taken from 230 individuals from areas where Leishmania is endemic: 216 patients who had a clinical picture suggestive ofl leishmaniasis and 14 individuals with cutaneous lesions due to other causes. Each specimen was processed for histopathologic examination, culture, touch preparation, and DNA isolation. Oligonucleotides that amplify the conserved region of the minicircle molecules ofLeishmania were used in a hot-start PCR. While at least one conventional technique was positive for Leishmania for 62% (134 of 216) of the patients, PCR coupled to hybridization was positive for 94% (203 of 216) of the patients. The 14 patients whose clinical picture was not suggestive of leishmaniasis had negative results by all techniques. The impact of the PCR was striking in mucosal disease. While the disease in only 17% (4 of 24) of the patients could be diagnosed by conventional techniques, PCR was positive for 71% (17 of 24) of the patients. Hybridization showed that all cases of disease were caused by parasites belonging to the Viannia subgenus. Altogether, the results indicate that PCR is a valuable tool for the diagnosis of leishmaniasis on a routine basis and is likely to provide valuable epidemiological information about the disease in countries where it is endemic.
BackgroundOne of the major challenges of the Brazilian Ministry of Health is to foster interest in breast cancer screening (BCS), especially among women at high risk. Strategies have been developed to promote the early identification of breast cancer mainly by Pink October campaigns. The massive number of queries conducted through Google creates traffic data that can be analyzed to show unrevealed interest cycles and their seasonalities.ObjectivesUsing Google Trends, we studied cycles of public interest in queries toward mammography and breast cancer along the last 5 years. We hypothesize that these data may be correlated with collective interest cycles leveraged by national BCS campaigns such as Pink October.MethodsGoogle Trends was employed to normalize traffic data on a scale from 0 (<1% of the peak volume) to 100 (peak of traffic) presented as weekly relative search volume (RSV) concerning mammography and breast cancer as search terms. A time series covered the last 261 weeks (November 2011 to October 2016), and RSV of both terms were compared with their respective annual means. Polynomial trendlines (second order) were employed to estimate overall trends.ResultsWe found an upward trend for both terms over the 5 years, with almost parallel trendlines. Remarkable peaks were found along Pink October months— mammography and breast cancer searches were leveraged up reaching, respectively, 119.1% (2016) and 196.8% (2015) above annual means. Short downward RSVs along December-January months were also noteworthy along all the studied period. These trends traced an N-shaped pattern with higher peaks in Pink October months and sharp falls along subsequent December and January.ConclusionsConsidering these findings, it would be reasonable to bring Pink October to the beginning of each year, thereby extending the beneficial effect of the campaigns. It would be more appropriate to start screening campaigns at the beginning of the year, when new resolutions are taken and new projects are added to everyday routines. Our work raises attention to the study of traffic data to encourage health campaign analysts to undertake better analysis based on marketing practices.
a r t e c i ê n c i a /a r t i g o s 25ção sem barreiras entre as disciplinas, que promova a criatividade e a inovação. A rede de educadores que abordam essa prática tem gradativamente se espalhado pelo mundo [9].No Brasil, temos um cenário ambíguo na interação entre arte e ciência. Por um lado, ainda há um grande desconhecimento do campo, inclusive no meio acadêmico. Não há praticamente nenhum investimento por parte das agências de fomento e a maior parte das instituições se limita a promover ou incentivar alguns projetos extensionistas dispersos. Por outro lado, temos pesquisadores que foram trilhando seus próprios caminhos e criando espaços e, com resiliência, têm participado da ampliação desse campo no país. Neste Núcleo Temático são apresentados exemplos de trabalhos feitos no Brasil. A pesquisadora Tania Araújo-Jorge e colaboradores tratam em seu artigo sobre os mais de 30 anos de atividades integrando ciência e arte na Fiocruz. O grupo defende essa abordagem no ensino, em todos os níveis, para a formação de cientistas e para a formação de cidadãos. No artigo seguinte, Carla Almeida e colaboradores abordam ações de ciência e teatro no campo da divulgação científica, dando destaque para as iniciativas do Museu Ciência e Vida/Fundação Cecierj e do Museu da Vida/Fiocruz, ambos no Rio de Janeiro. A partir de uma visão das artes, os pesquisadores Cleomar Rocha e Suzette Venturelli abordam em seu artigo como a arte, a tecnologia e o design podem revolucionar o conceito de cidades inteligentes, envolvendo interatividade, energia, ecologia, mobilidade, arquitetura responsável, sociabilidade e cidadania. Por fim, com a colaboração de Roger Malina e Denise Lannes, faço um retrato do universo acadêmico brasileiro que atua nessa área. Resultado de mais de dois anos de pesquisa, o artigo traz uma análise do perfil de pesquisadores que atuam na relação entre arte e ciência no país quanto à sua formação acadêmica, área de atuação, projetos e produções.
Resumo: Este trabalho tem a intenção de servir como um referencial no campo das doenças negligenciadas, bem como enriquecer a formação de professores e investigadores da área de ensino. Nesse sentido, destacamos a importância dos determinantes sociais da saúde no que se refere à compreensão da realidade a partir dos referenciais apontados pelos conhecimentos populares. Como acreditamos que a sensibilização do sujeito quanto ao poder transformador de suas ações por meio do conhecimento apreendido durante o processo ensino-aprendizagem é capaz de contribuir para a emancipação dos grupos dos quais participa, escolhemos educação e cultura entre os diferentes determinantes. Outros determinantes sociais da saúde também são mencionados ao longo do texto, pois mesmo que não sejam o objetivo deste trabalho entendemos que os seus aspectos complementares permitem as transformações esperadas a partir dos enfoques em atenção, prevenção e promoção da saúde.Palavras-chave: Doenças Negligenciadas; Determinantes Sociais da Saúde; Educação; Cultura.Abstract: This work has the intention to serve as a reference in the field of neglected diseases and to contribute to training of teachers and researchers in the teaching area. In this sense, we highlight the importance of social determinants of health in relation to the comprehension of reality from the references cited by popular knowledge. As we believe that the awareness of a person about the transformative power of his actions through the acquired knowledge during the teaching-learning process is able to contribute to the emancipation of groups in which it participates, we chose education and culture between the different determinants. Other social determinants of health are also mentioned in the text, because although they are not the goal of this work we understand that their complementary aspects allow the expected changes from the approaches of care, prevention and health promotion.
As doenças negligenciadas são enfermidades causadas por agentes infecciosos e parasitários que não despertam interesse comercial nas indústrias farmacêuticas. Ao abordar o conteúdo os professores acabam utilizando a exposição oral e os livros didáticos, mas falta estímulo aos docentes para explorar recursos que possibilitem uma aprendizagem significativa. Numa tentativa de mudar esse cenário construímos um jogo de tabuleiro sobre seis doenças negligenciadas: dengue, tuberculose, hanseníase, malária, leishmaniose e doença de Chagas. Na construção do protótipo participaram 45 estudantes do segundo ano do ensino médio e três professores de biologia, integrantes de uma escola pública estadual do Rio de Janeiro. Eles jogaram e opinaram sobre os aspectos biológico, lúdico e pedagógico do jogo. O conhecimento prévio dos estudantes, o conhecimento construído por eles no fim desse estudo, e as contribuições para a construção do material foram identificadas por meio de questionários. Os participantes aprovaram o jogo, e o material demonstrou potencial como facilitador do processo ensino-aprendizagem. Isso indica que estamos avançando para a proposição de um jogo que possibilitará a construção do conhecimento sobre doenças negligenciadas. Os resultados deste trabalho poderão subsidiar novas estratégias de ensino-aprendizagem, podendo ser estendidos a diferentes temáticas e áreas de conhecimento.
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