INTRODUÇÃOUm dos maiores obstáculos à produção e livre comercialização de frutos frescos, no Brasil e no mundo, é a presença das moscas-das-frutas (Diptera, Tephritidae), nas áreas comerciais, devido aos danos diretos causados por suas larvas, no interior dos frutos, e às restrições quarentenárias impostas por países importadores destes produtos (Malavasi 2000 Fruit flies (Diptera, Tephritidae) in the Goiás State, Brazil: occurrence and distributionThe Goiás State, in Brazil, presents a high number of host plant species for fruit flies, whose fruits ripen at different seasons, providing an increase in the pest population density and its wide distribution. Throughout the Goiás State, fruit flies occur in high or low frequency, both in rural and urban areas. Besides the Mediterranean fruit fly (Ceratitis capitata), 21 species of Anastrepha flies are currently known, mainly A. obliqua, A. fraterculus, A. sororcula and A. zenildae, due to their economic importance, and A. grandis, for being a quarantine pest. The A. grandis species has been recorded in 13 cities in the Goiás State, however, this information does not preclude the fruits export programs implemented in the State, because it was observed, in the production units, that the FTD index (flies trap -1 day -1) was lower than 0.1, in accordance with the rates established by the Brazilian legislation, for the export of cucurbit fruits. KEY-WORDS: Ceratitis spp.; Anastrepha spp.; fruits pests. ARTIGO DE REVISÃO
RESUMO Com a finalidade de avaliar o efeito fisiológico de thiamethoxam no desenvolvimento inicial de plantas de cana-de-açúcar, foram realizados dois experimentos. O primeiro conduzido em caixas plásticas do tipo gerbox (3,5 x 11 x 11 cm) contendo substrato, aplicou-se thiamethoxam em toletes de cana-de-açúcar, nas doses: 0, 100, 150 e 200 g de ingrediente ativo (i.a.).ha-1. O segundo experimento foi realizado em tubos de PVC (0,2 x 1,20 m), preenchido com solo, utilizaram-se seis doses de thiamethoxam (0, 50, 100, 150, 200 e 250 g i.a.ha-1) em mudas de duas variedades (RB867515 e SP80-1816). Avaliou-se a parte área e o sistema radicular das plantas aos 30 dias após a aplicação do inseticida, no primeiro experimento e aos 130 dias no segundo. Observou-se que no primeiro experimento as características altura, diâmetro e massa seca da parte área não foram alterados em razão da aplicação do inseticida nos toletes de cana-de-açúcar, porém, nos tratamentos com thiamethoxam houve um incremento na massa seca das raízes de até 3,7 vezes mais. No segundo experimento, thiamethoxam proporcionou aumento no diâmetro das plantas e incremento na massa seca das raízes da variedade RB867515 de até 72,69%. No entanto, o comprimento do sistema radicular e a massa seca da parte aérea não foram alterados pela aplicação do inseticida nas mudas.
O ápice do acúleo de A. turpiniae Stone é muito semelhante ao de A. fraterculus (Wied.) e de A. zenildae Zucchi. Conseqüentemente, A. turpiniae pode ser confundida com essas duas espécies. Entretanto, A. turpiniae difere de A. fraterculus e de A. zenildae por possuir o ápice do acúleo mais delgado. Além disso, o ápice do acúleo de A. turpiniae é mais longo do que o de A. fraterculus e a serra é mais curta do que a de A. zenildae. Anastrepha turpiniae já havia sido registrada no Estado de Minas Gerais (hospedeiro desconhecido). Novos registros de distribuição e de hospedeiros apresentados são: Estado do Amazonas (em Terminalis catappa), Estado de Goiás (em T. catappa e Andira humilis) e Estado de São Paulo (em Eugenia dodoneifolia, Psidium guajava, Prunus persica e Syzygium jambos).
O objetivo do estudo foi verificar a presença de Anastrepha grandis e identificar demais espécies de moscas-das-frutas coletadas em armadilhas modelo MacPhail instaladas em áreas de cucurbitáceas sob Sistema de Mitigação de Risco (SMR) para A. grandis na região Vale do São Patrício, GO, de novembro de 2004 a outubro de 2009. Um total de 812 espécimes de Anastrepha foram capturadas, sendo 639 machos (78,7%) e 173 fêmeas (21,3%). Destas foram identificadas 14 espécies de Anastrepha, ocorrentes em todas as estações do ano. A. dissimilis Stone, A. quiinae Lima e A. pickeli Lima foram registradas pela primeira vez em Goiás e primeiro registro de A grandis, com baixa prevalência, nos municípios de Jaraguá e Uruana, constituintes da área de SMR, indicando ótimas condições para manutenção de área de baixa prevalência. A. manihoti Lima (34,10%) foi a espécie mais frequente na região, seguidade A. obliqua (Macquart) (19,65%) e A. pickeli (13,87%).
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