A pesquisa debruça-se em investigar a educação como um serviço essencial para seus estudantes, capaz de lhes tornar cidadãos com identidade, conhecedores de se, fazer parte de um espaço e eliminar barreiras que lhes impeçam de ser construtores do seu desenvolvimento pessoal e social na sociedade, em especifico no âmbito educacional, de modo que ela seja para todos, com metodologias, instrumentos, profissionais e a Língua Brasileira de Sinais - Libras na promoção da inclusão, equidade e qualidade do ensino a alunos surdos na rede regular do municipal de Tutóia – MA. O artigo mostra a realidade ou utopia do intérprete da língua de sinais na escola com surdos. O trabalho desenvolveu-se com uma investigação exploratória descritiva a partir de relatos de experiências em três escolas municipais no ano de 2021, com abordagem qualitativa. Para certificar o estudo, utilizaram-se as plataformas do Google Scholar, Scielo e literaturas em geral. Deste modo, a revisão literária e observações nas escolas, constataram a ausência do intérprete de Libras. Os professores atuantes sabem da existência da língua sinalizada, mas não possuem conhecimentos práticos que favoreçam o processo de ensino nos dois idiomas assegurados no Brasil: a Libras e o Português. Além, do professor responsável pela turma, a rede de ensino precisa ofertar, a esses profissionais, formação inicial e continuada sobre o ensino para surdos e sua língua, capazes de proporcionar condições estruturais e pedagógicas às particularidades de aprender do aluno surdo, sem lhe tirar o direito de ser cidadão.
Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia 1. Educação 2. Diversidade I. Título CDD-370 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos seus respectivos autores www.poisson.com.br
A educação direcionada às pessoas com deficiência, tem demonstrado em sua funcionalidade percalços que precisam ser discutidos entre os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem: família, escola, comunidade e professores em foco primário. Nos anos de 2017 a 2020, em uma sala de Atendimento Educacional Especializado-AEE, na última etapa da Educação Básica (Ensino Médio), percebeu-se o quanto o profissional especializado fica alheio face às atividades desenvolvidas por professores de alunos com necessidades educacionais especiais. As dificuldades foram encontradas nas relações de pensar e elaborar planos adequados à realidade do aluno junto ao professor do atendimento especial, com a não interação entre os dois profissionais na função de promover a aprendizagem. Esta carência de comunicação (sentarem e dialogarem) dificultava a criação de meios necessários à promoção de um ensino, segundo as reais necessidades dos alunos, com práxis, métodos e materiais que oportunizassem ao discente romper barreiras de acessibilidade por parte dos responsáveis pela ação de educar
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