Objective: To assess the effect of an activity program on the hand grip strength of depressed and non-depressed elderly people. Methods: We evaluated 85 older people (30 depressed women and 39 non-depressed women, and four depressed men and 12 non-depressed men) with a mean age of 65.59 (±8.26) years, who participated in an activity program developed for older people and lasting one year. In this period, four hand grip strength assessments were held: one at the beginning of the program, two during the program and one at the end. Data analysis was performed using Analysis of Variances, Tukey's test and t test. Results: We did not find any significant differences among the four evaluations in terms of strength in the total group and in the subgroups. Moreover, there were no significant differences between the depressed women and the non-depressed women, or between the depressed men and the non-depressed men, in any one of the four evaluations. Conclusions: The activity program evaluated was incapable of increasing the hand grip strength of the depressed and nondepressed older people and it appears there is no association between such condition and strength.
Inicialmente a Educação Física foi fundamentada por princípios oriundos das ciências biológicas (Daolio, 1998). Com esta ênfase, as atividades executadas nas aulas de educação física têm como objetivo desenvolver exclusivamente a aptidão física do aluno. A partir da busca por alternativas, iniciou-se um processo de crítica ao predomínio biológico e admitiu-se uma Educação Física pluridimensional, especialmente nos aspectos social e cultural. A Educação Física é uma atividade não só física, mas também psico-social. Já nas décadas de 1920 e 1930, Coleman Griffith deu grandes contribuições apresentando aspectos psicológicos relacionados com o esporte. Este autor é considerado o pai da psicologia de Treinamento (Singer, 1977).
A sociedade vem optando pelo sentido de sua existência por meio da produção, da produtividade, da máquina, e do rendimento, da maximização, da otimização, e da eficiência. A busca enlouquecida pela eficiência proporciona no homem atual a incorporação da aversão pela deficiência. Segundo Lima e Palma (2006, p.132) desde os mais remotos tempos da civilização, a relação das pessoas que possuíam algum tipo de deficiência com as que eram aparentemente "normais" foi permeada por muitos pre conceitos, estigmas e rotulações.
ResumoA inclusão das pessoas com deficiência nos mais diferentes contextos sociais é um direito. O presente artigo tem como objetivo apresentar como acontece a inclusão destas pessoas nos projetos de extensão da UFG, categorizando formas de inclusão e o perfil das pessoas incluídas. Como metodologia foi utilizada a observação sis temática e pesquisa de campo quantitativodescritiva. Como resultado temse 25 pessoas com deficiência incluídas, sendo 80% nas praticas aquáticas, 16% nas pra ticas aquáticas e dança, e 4% fazem somente dança. Foram encontradas três formas diferentes de inclusão: inclusão automática e independente com 48% dos partici pantes, inclusão com dependência momentânea com 40% e inclusão com depen dência permanente com apenas 12% dos participantes. Palavraschave: Método. Educação Física e Treinamento. Socialização.
ResumoEsta pesquisa teve como objetivo compreender a autopercepção de saúde dos idosos participantes do projeto de extensão de hidroginástica na Universidade Federal de Goiás. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que utilizou como técnica de coleta de dados o Grupo Focal. Participaram deste estudo cinco idosos, que em pesquisa anterior utilizaram o termo saúde para pontuar os seus objetivos com a prática da hidroginástica. Categorizando as falas percebeu-se nos discursos uma aproximação do conceito de saúde ampliada, sendo citado: atividade física, alimentação, natureza, estado psicológico, religião, lazer, tratamento clínico/médico, doença, terapias alternativas, habitação, educação, trabalho, família, e desta forma transcende a esfera das atividades clínicas e assistenciais.
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