Atherosclerotic renal artery stenosis (RAS) and coronary artery disease (CAD) arise from the same multiple risk factors. The purpose of this study was to assess the frequency of previously undiagnosed CAD in patients with angiographically confirmed RAS, by conducting coronary arteriography in the same setting. Of 57 consecutive patients referred for renal arteriography on clinical grounds during a 14-month period, 28 had no RAS and 6 had RAS, but previously documented CAD. Of the remainder 23 patients, 17 (74%; CI 56%-92%) had both RAS and CAD (7 single vessel, 4 two-vessel, and 7 multivessel disease). The clinical characteristics, such as age, blood pressure (BP) levels, signs of heart failure, were no different between those with and without CAD, although the 4 diabetic patients, the 4 patients with fundoscopic findings of grade III retinopathy, 11 of 14 with peripheral arterial disease, and 7 of 8 patients with prior stroke belonged in the CAD group. None developed complications as a result of the two consecutive procedures. The data suggest that in patients with RAS the frequency of silent CAD is high and cannot be predicted on clinical grounds alone, therefore coronary angiography should be routinely recommended in the same setting.
ResumoObjetivO. Testar variáveis clínicas relacionadas à evolução para insuficiência renal crônica avaliadas rotineiramente em hipertensos e que possam ser utilizadas como instrumento preditivo, possibilitando seu acesso em qualquer nível de assistência. MétOdOs. Foram avaliados 358 pacientes do Centro de Hipertensão Arterial da Faculdade de Medicina de Botucatu -UNESP. Destes, 210 apresentavam uma segunda avaliação da filtração glomerular e foram utilizados na análise. Aplicou-se regressão logística para identificar características clínicas que se associassem de maneira independente com o desfecho filtração glomerular final igual ou inferior a 60 ml/min. ResultadOs. No total da casuística, apenas a proteinúria à urina I associou-se de maneira independente ao desfecho. Entre os 175 pacientes com filtração glomerular inicial superior a 60 ml/min, a presença de proteinúria à urina I, o gênero feminino e a idade igual ou superior a 50 anos foram preditores da evolução para filtração glomerular final igual ou inferior a 60 ml/min. COnClusãO. A proteinúria avaliada à urina I foi um fator de risco associado ao desenvolvimento de insuficiência renal crônica independente de outros co-fatores analisados. Hipertensos primários com proteinúria à urina I devem receber atenção redobrada no sentido de prevenir a evolução para insuficiência renal crônica. Unitermos intROduçãOHipertensão é definida como pressão arterial igual ou superior a 140 x 90 mm Hg em adultos com mais de 18 anos, medida em repouso de quinze minutos e confirmada em três aferições consecutivas e em várias visitas médicas 1 . Os rins são órgãos-chave na fisiopatologia da hipertensão arterial, sendo que a capacidade de excreção de sódio e a exacerbação da secreção de renina desenvolvem papel primordial na gênese desta patologia 2 .O aumento do nível pressórico tem sido ligado à doença renal desde 1835, quando Richard Bright descreveu uma doença na qual a necropsia mostrava pacientes com rins contraídos e coração hipertrofiado 3 . Atualmente, a hipertensão é a segunda maior causa de insuficiência renal crônica terminal 4,5,6 . As duas patologias podem estar ligadas principalmente de duas maneiras: a hipertensão arterial, quando em fase maligna, pode levar a quadro de nefroangiosclerose por endarterite obliterante e arteriolite necrotisante; e a forma dita "benigna" pode levar ao quadro de nefrosclerose hipertensiva e perda progressiva e lenta da função renal 7 .A insuficiência renal crônica terminal (IRCT), quadro em que há necessidade de diálise ou transplante renal, é uma situação clínica cuja prevalência no Brasil é de aproximadamente 391/ 1.000.000 de habitantes 8 . A prevalência e incidência da IRCT têm aumentado progressivamente em escala mundial com crescente aumento nos custos para o sistema de saúde 6,10 .No Multiple Risk Intervention Trial, aproximadamente 350.000 hipertensos foram seguidos e o risco de desenvolvimento de IRCT foi de 15 / 100.000 hipertensos por ano 11 . Dessa forma, temos que grande parte dos pacientes em diálise chegou a esta situ...
Este artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho seja corretamente citado.Almeida L, Santos BT, Prates RP, Leão LL, Pereira EJ, Silva VS et al. ALIMENTAÇÃO COMO FATOR DE RISCO PARA CÂNCER DE INTESTINO EM UNIVERSITÁRIOSDiet as a risk factor for bowel cancer in university students Alimentación como factor de riesgo para cáncer de intestino de universitários Vanessa Santos Silva Faculdades Unidas do Norte de Minas -FUNORTE -Montes Claros (MG) -Brasil Paula Karoline Soares Farias Faculdade de Saúde Ibituruna -FASI -Montes Claros (MG) -Brasil RESUMOObjetivo: Analisar a qualidade da alimentação de universitários como fator de risco para câncer de intestino. Métodos: Estudo transversal com 100 universitários do curso de Gastronomia de uma instituição de ensino privada em Montes Claros, Minas Gerais. Aferiu-se o índice de massa corporal (IMC). Coletaram-se o comportamento alimentar, prática de atividade física e a frequência alimentar. Utilizou-se a análise descritiva. Resultados: A partir dos resultados, verifi cou-se que 46% (n=46) dos estudantes estavam com a massa corporal elevada, ou seja, IMC ≥ 25 kg/m 2 (sobrepeso e obesidade). A análise dos hábitos alimentares demonstrou mudança de peso corporal em 44% dos entrevistados, destes 25% apresentou ganho de massa corporal. Dentre os entrevistados, 41% alegou consumir embutidos, pizzas e fast foods dentre outros, e 57% relatou consumir alimentos industrializados de 1 a 3 vezes por semana. Os alimentos ricos em açúcar (café com açúcar, refrigerantes e chocolate) eram consumidos diariamente por 71%, 30% e 24% dos participantes. O consumo de grãos (chia, linhaça e quinoa) foi relatado por 7%. Conclusão: Observou-se alto consumo de alimentos processados e/ou industrializados com alto teor de gorduras e açúcares, juntamente com uma baixa ingestão de grãos. Essa conjuntura alimentar associada a um estilo de vida sedentário são fatores de risco para a instalação de um quadro de neoplasia. Descritores
painful and tense calf muscles. Serum laboratory evaluation showed serum creatinine (sCr) 7.5 mg/dl, urea 280 mg/dl, sodium 139 mEq/l, potassium 6.8 mEq/l, calcium 0.98 mmol/l, phosphorus 8.6 mg/dl and creatine kinase 602 234 IU/l. Haematological examination showed the presence of leukocytosis (16.7Â10 9 /l) only, with no anaemia (haemoglobin 13.7 mg/dl) or thrombocytopaenia (456Â10 9 /l). Fractional excretion of sodium was 0.8% and the urinary excretion of potassium was 630 mmol/day. The patient needed dialysis support for 2 weeks (eight sessions) and evolved with a decrease in creatine-kinase levels and complete recovery of renal function (sCr, 1.2 mg/dl). Urine output was maintained during the entire hospital stay, with a mean output of 2.050 ml/day. Leptospirosis diagnosis was confirmed by positive serologic tests (ELISA IgM and microscopic agglutination test). Investigation for other infectious diseases (HIV, cytomegalovirus, toxoplasmosis and Coxsackie) was negative.The pathophysiology of renal failure in leptospirosis involves proximal tubular dysfunction, augmenting distal sodium delivery and, consequently, potassium excretion by the intact distal tubule [2]. In the presented case, the presence of hyperkalaemia is explained by the rhabdomyolysis. However, the low fractional excretion of sodium and urinary potassium of the patient described is dissimilar to the findings described by Covic et al. [3]. These authors demonstrated, in a large series of ARF due to leptospirosis, a high fractional excretion of sodium (>1%) in all patients, even in those with volume depletion. Moreover, in the same series, 20/22 patients with hypokalaemia had a urinary excretion >1000 mmol/day.On the other hand, the low urinary excretion of sodium and potassium observed in this case is in agreement with ARF due to rhabdomyolysis [4]. In conclusion, the absence of jaundice, normal platelet value and low renal excretion of sodium and potassium allowed us to conclude that the major renal lesion in this case was due to rhabdomyolysis, with no or minimal involvement of leptospirosis. Dialysis encephalopathy secondary to aluminum toxicity, diagnosed by bone biopsySir, Dialysis encephalopathy is a syndrome observed in chronic renal insufficiency patients on dialysis, characterized by dementia, speech alterations, myoclonias, asterixis and convulsions, associated with typical electroencephalogram alterations. These clinical findings show a poor prognosis, resulting in death in the majority of cases. The association with aluminum toxicity is indicated frequently as the underlying cause and described in the majority of the reports in the literature, although other etiologies cannot be discarded [1][2][3][4][5]. Case. A 40-year-old black male patient had chronic renal failure of undetermined aetiology, and was on haemodialysis for 5 years and without personal antecedents of aluminum use or exposure to heavy metals. After 3 years of dialysis therapy, he began to present clinical findings of slight mental confusion and shivering in his extre...
ObjetivoAvaliou-se o consumo habitual de alimentos fontes de vitamina A em pré-escolares da zona rural de Montes Claros, Minas Gerais. MétodosEm estudo do tipo transversal foram pesquisados 337 pré-escolares por meio de entrevista com seus pais. Foram avaliados: a) características socioeconômicas da família; b) recebimento de suplementação de vitamina A provida pelo governo, c) o hábito de consumo de alimentos fontes de vitamina A através de um Questionário de Frequência Alimentar. O hábito de consumo foi classificado entre alto/moderado ou baixo e associado às variáveis socioeconômicas usando-se o modelo de regressão de Poisson para calcular a razão de prevalência e respectivo intervalo de confiança a 95%. ResultadosA maioria das crianças era de famílias de baixa renda. Apenas 51% delas receberam pelo menos 4 doses de suplementação de vitamina A. O hábito de consumo de fontes dessa vitamina inferido pelo Questionário de Frequência Alimentar foi considerado alto/moderado para apenas 75 dos pré-escolares e baixo para 262 deles. O baixo consumo de alimentos fontes de vitamina A foi associado à renda ≤1 salário mínimo (RP=1,178) e consumo habitual de guloseimas (RP=1,256).
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