18 anos, de ambos os sexos, excluindo-se pacientes em uso de anticoagulantes, com obesidade mórbida, e história de discrasias sanguíneas, doenças da aorta ou com hipertensão arterial grave não-controlada. Os pacientes foram divididos em grupo intervenção, que deambulou três horas após remoção da bainha, e grupo controle, que deambulou seis horas após repouso no leito. Todos foram monitorados, a cada hora, pela equipe de enfermagem, e 24, 48 e 72 horas após a alta hospitalar, por meio de contato telefônico. RESULTADOS: No total, foram incluídos 406 pacientes (200 no grupo intervenção e 206 no grupo controle), com média de idade de 64 ± 9,4 anos, 47,3% do sexo feminino e 17% de diabéticos. Sangramento ocorreu em 1 (0,5%) caso no grupo intervenção e em 4 (1,9%) no grupo controle; ocorreram 3 (1,5%) casos de hematoma no grupo intervenção e 4 (1,9%), no grupo controle; 4 (2%) pacientes apresentaram reação vasovagal no grupo intervenção e 7 (3,4%), no grupo controle. Não houve diferença entre os grupos para qualquer das comparações. Conclusões: A redução do tempo de repouso para três horas não aumentou as complicações nos pacientes que realizaram cateterismo cardíaco diagnóstico com introdutor arterial 6 F, mostrando-se segura quando comparada ao repouso de seis horas.]]>