Objetivo: Reunir literatura científica para mitigar a disseminação e reduzir a gravidade da doença. Metodologia: revisão integrativa a cerca da infecção pelo COVID-19 em pacientes pediátricos pelas palavras-chave “COVID-19”, “SARS-CoV-2”, “Saúde da criança” e “Vacinas”. Resultados: A revisão constitui de 24 artigos científicos, selecionados pelos critérios de inclusão e exclusão. Além disso, foram utilizados dados epidemiológicos do Ministério da Saúde do Brasil e 2 notas técnicas emitidas pela Anvisa. Discussão: Foram definidas sintomatologia leve, moderado, grave e crítica, explicados através da fisiopatologia da doença que associa vírus SARS-CoV-2 e o sistema renina-angiotensina (RAS). Com isso, estabeleceu-se as forma de transmissão desse vírus e diagnóstico que, além na anamnese e exame físico, utiliza de exames laboratoriais e alteração tomográfica como confirmação da hipótese diagnóstica. O tratamento é direcionado de acordo com os sinais e sintomas apresentados pelo paciente, além de suprir o organismo com alimentação e hidratação equilibradas. A prevenção se dá por medidas de isolamento para evitar transmissão entre contatos e com os imunizantes produzidos e autorizados pela Anvisa de acordo com cada faixa etária. A forma aguda e grave que pode se desenvolver na população pediátrica é a Síndrome Inflamatória Multissitêmica (MIS-C) causando disfunção orgânica e aumento de marcadores inflamatórios. O tratamento desta é baseado na Doença de Kawasaki. Conclusão: a infecção pelo COVID-19 na população pediátrica pode causar efeitos diretos e indiretos. Dessa forma, são necessários mais estudos para atualização constante de protocolos que unifiquem as medidas profiláticas e tratamentos direcionados.
A taxa de mortalidade infantil (TMI) representa um dos indicadores de saúde mais relevantes, a partir dela é possível para avaliar as fragilidades das populações. Analisar a epidemiologia da TMI entre os anos de 2016 a 2020 em um panorama nacional, regional, estadual em comparação com os dados locais. Foi realizado um estudo ecológico e retrospectivo, de uma série temporal e adotada as estatísticas vitais de óbitos menores de um ano disponibilizadas no SIM. Os dados foram sistematizados no Biostat, realizando-se o Teste t. Nota-se um discreto declínio no país, de 12,7 óbitos por mil NV em 2016 para 11,5 óbitos por mil NV em 2020. Essa tendência de queda se manteve presente na região Nordeste (NE) (14,4 para 12,9), Piauí (16,2 para 13,7) e Parnaíba (15,0 para 12,6), embora permaneçam acima da média nacional. Comparando Parnaíba com Brasil houve diferença estatisticamente significante. As afecções originadas no período perinatal foi a mais representativa, no cenário nacional (47,5%), regional (60,6%), estadual (47,5%) e local (61,9%). Mais da metade dos óbitos poderiam ser evitados se medidas adequadas quanto a atenção à mulher na gestação e parto fossem presentes. Houve significância das comparações entre os índices de evitabilidade dos óbitos referente ao Brasil e ao NE e as de Parnaíba. Dos óbitos não foram investigados 18,3% no Brasil, 21% no NE, 21,5% no Piauí e 14,2% em Parnaíba. Há necessidade da intensificação de políticas públicas e instituição de investimento na qualificação da assistência ao trinômio mãe-pai-filho, principalmente da Atenção Primária à Saúde.
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