Propolis is a natural resin used around the world to treatment of several diseases. We evaluated the effect of Brazilian propolis (P1) in guinea pig isolated trachea in vitro contracted with histamine, in paw oedema induced by histamine in mice and anti-ulcerogenic effect of propolis formulation in mice. We used a P1 extract from South of Brazil to produce a formulation containing sodium bicarbonate and propolis dry extract (2%). In the guinea pig trachea Brazilian propolis extract (10 µg/mL) produced a non-significant inhibition in the cumulative response curve for histamine. However, the dose of 100 µg/mL shown had a significant inhibitory effect on the contraction induced by histamine (51% ± 5%). In the mouse paw oedema induced by intraplantar injection of histamine (50 μg/paw), the results showed that the treatment of the mice with P1 (10 or 100 mg/Kg (p.o) or 1 or 10 mg/Kg (i.p)), 0.5 h beforehand, significantly inhibited the paw oedema with maximal inhibition (MI) of 25% or 42% by p.o. route or 22% or 37% by i.p. route, respectively. Finally we have pre-treated mice with P1 formulation (20 mg/Kg or 40 mg/Kg, p.o, one time) or vehicle (powder) in animals submitted to diclofenac-induced ulcer, after 8 h P1 formulation inhibited of 43% or 83% of ulcers scores, respectively. Results showed that P1 formulation inhibited the ulcerogenic effect induced by diclofenac. Results suggested also, at least in part, the antiulcerogenic effect of formulation containing standardized extract of propolis can be due to the antagonistic action on the histaminergic system.
<p>Objetivou-se avaliar o conhecimento da saúde bucal de pacientes cardiopatas no aguardo de cirurgia cardíaca. Inicialmente os autores se dirigiram a enfermaria em que os pacientes estavam internados e aplicaram um questionário composto por anamnese, condição socioeconômica e perguntas relacionadas à higiene bucal: escovação, aparatos de higiene, frequência de troca, ida ao dentista e presença de próteses dentais, (Qui-quadrado, p<0,05). Como critério de inclusão para o estudo o indivíduo deveria ser cardiopata, estar internado e no aguardo de cirurgia cardíaca. No total entrevistaram-se 62 pacientes; a maioria era do sexo masculino (64,5%), de cor branca (51,6%) e negra (48,4%), com idade média de 60,35+11,73. A maioria era não fumante (91,9%) e não diabético (75,8%). Para os hábitos de higiene, 87,1% escovavam os dentes duas ou três vezes ao dia, destes 98,4% utilizavam escova e creme dental, entretanto 69,4% não utilizam o fio dental. No total de 56,5% pacientes estava a mais de um ano sem ir ao dentista; destes 33,9% tinham procurado este profissional em busca de exodontia. Quanto ao questionamento de como os pacientes consideravam sua saúde bucal, 37,1% disseram ser boa, 43,5% e 19,4% respectivamente para regular e ruim. No total de 48,4% dos pacientes perderam todos os dentes superiores e outros 30,6% todos os inferiores. Conclui-se que a maioria dos pacientes tem conhecimento sobre a importância de se escovar os dentes pelo menos duas vezes ao dia para a manutenção da saúde bucal, entretanto os indicadores avaliados demonstram que no geral o estado de saúde é insatisfatório.</p>
ResumoNa atualidade, as questões que envolvem o uso de anticoagulantes com o sangramento gengival aumentado ainda não são bem esclarecidas, havendo necessidade de avaliação se realmente estes medicamentos podem condicionar a mudança na inflamação gengival. Buscou-se neste estudo questionar e avaliar a saúde gengival de indivíduos cardiopatas, que utilizam anticoagulantes em período de internação. Foram aplicados questionários para coleta de dados socioeconômicos dos pacientes cardiopatas internados e realizou-se exame dos índices de placa visível (IPV) e sangramento gengival (ISG). Os pacientes participantes deste estudo eram > 18 anos, com 10 ou mais dentes em boca, cardiopatas internados e usuários de anticoagulantes. , avaliação dos sinais vitais 5 , realização de curativos, atendimento nas unidades de terapia intensiva, além de estimular um olhar humanizado e atento a integralidade do ser humano 6 . A partir do momento em que o paciente é internado este passa aos cuidados e responsabilidade da equipe hospitalar. Na impossibilidade da própria pessoa ser capaz de realizar os cuidados pessoais, a equipe de enfermagem pode realizar os autocuidados, inclusive pode estar auxiliando o Dentista na coleta de dados e manutenção da saúde na cavidade oral, além de evitar sérias complicações e diminuir custos hospitalares 7 . Na atualidade, as questões que envolvem o uso de anticoagulantes com o sangramento gengival aumentado ainda não são bem esclarecidas, havendo necessidade de avaliação se realmente estes medicamentos podem condicionar a mudança na inflamação gengival. Muitos protocolos a este respeito estão em revisão, pois os riscos de morte são eminentes ao retirá-los. Outro ponto relevante é que ao ocorrer a eventualidade de uma hemorragia, que tem se mostrado em reduzido número neste perfil de pacientes, há recursos locais de forma que o Dentista pode conter localmente com segurança 8 . Existem estudos com diversos delineamentos que revelam a associação entre a doença periodontal e patologias sistêmicas. Uma das mais publicadas é a associação das
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