BACKGROUND AND OBJECTIVES:The relationship between spirituality and cancer coping is still a challenge for comprehensive health care. Therefore, it is necessary to analyze whether the level of spirituality directly interferes with clinical markers, such as pain intensity in people with cancer. The present study aims to investigate the relationship between spirituality and pain coping and the strategies used in adult cancer patients. CONTENTS: This is a systematic review, registered in the International Prospective Register of Systematic Reviews: CRD42018108835. The search was performed in Pubmed, Medline, LILACS, Scielo, and ScienceDirect databases until May 2019, available in all languages. The search strategy was defined for the PubMed database as a parameter: (neoplasms or cancer) AND (spirituality) AND (pain). Adults patients with cancer of both genders who faced pain were studied. Studies that did not address the pain associated with spirituality were excluded. Of the 588 studies found, 13 were eligible. Among these, nine studies showed that spirituality contributes to positive pain coping. Regarding the level of spirituality, higher spiritual well-being was associated with lower pain intensity in three studies. The spiritual strategies used were mindfulness, meditation, relaxation, prayer, support from religious leaders and members.
Life quality of patients with inflammatory bowel disease: integrative review Qualidade de vida de pacientes com doença inflamatória intestinal: revisão integrativa Calidad de vida de pacientes con enfermedad inflamatoria intestinal: revisión integrativa
Life quality of patients with inflammatory bowel disease: integrative review Qualidade de vida de pacientes com doença inflamatória intestinal: revisão integrativa Calidad de vida de pacientes con enfermedad inflamatoria intestinal: revisión integrativa
Objetivo: Identificar se os pacientes com câncer utilizam a prática espiritual no enfrentamento da dor física causada pelo câncer e quais são as estratégias espirituais utilizadas. Método: Trata-se de estudo transversal e descritivo, realizado em um hospital de referência em tratamento quimioterápico e uma casa de apoio a pessoas com câncer, localizados no sul da Bahia, entre agosto e setembro de 2019. Para a coleta foi utilizado um questionário com variáveis sociodemográficas e perguntas acerca da espiritualidade. Resultados: A maioria das pessoas realizavam estratégias espirituais: oração, leitura da bíblia, ir à missa/culto, hinos de louvor, acender velas, rezar o terço, meditação e ter fé nos médicos e em Deus. Conclusão: O uso da prática espiritual é uma estratégia utilizada pelas pessoas com câncer que participaram do estudo para o alívio da dor física causada pela doença, e que tal estratégia reduz a dor.
Introdução: A Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (VDFCM) é um grave problema intersetorial e de saúde pública. Com o advento da pandemia causada pelo novo coronavírus, a definição do isolamento social como medida de contenção para o controle da transmissibilidade da doença, representou para as mulheres em situação de violência doméstica um obstáculo adicional à manutenção de sua saúde e vida. Objetivo: estimar a prevalência e os fatores associados a Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher no período de 2019 e 2020 no município de Itabuna, Bahia, Brasil. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, observacional, do tipo transversal, realizado no município de Itabuna, Bahia, localizado no Nordeste do Brasil, que permitiu estimar a prevalência e os fatores associados a ocorrência de VDFCM no período de 2019 e 2020. Para determinar às diferenças entre as frequências das características nos anos de 2019 e 2020 utilizou-se o teste de Qui-quadrado, sendo considerado o nível de significância de 5% e a razão de prevalência como medida de associação. Resultados: A amostra foi composta por 2.304 ocorrências de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, com prevalência da faixa etária de 35-64 anos (43,4%), etnia parda (90,4%), orientação sexual heterossexual (99,3%); maior ocorrência da violência psicológica (37,1%), motivação por briga intrafamiliar (74,7%), com o Módulo 4 apresentando maior número de ocorrências (34,1%). Conclusão: Houve um incremento de 15% das ocorrências totais de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher no segundo semestre do ano em que ocorreu a pandemia pelo SARS-CoV-2.
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