A apendicite aguda é a inflamação do apêndice cecal, sendo a causa mais frequente de abdome agudo inflamatório e com prevalência de 17 a 40%, nos serviços de emergência. É evidenciada pela dor, que inicialmente localiza no epigástrio, seguida de náuseas e vômitos, depois progride de forma generalizada e posteriormente torna-se localizada na fossa ilíaca direita. O diagnóstico pode ser realizado através da história clínica, exame laboratorial e de imagem. Além disso, apresenta duas formas de tratamento: o cirúrgico e o não cirúrgico. O relato de caso em questão traz a tiflectomia como escolha de tratamento, com base nos benefícios e indicações da nova técnica.
Objetivo: O presente estudo possui o objetivo de abordar acerca da Pneumonia Adquirida na Comunidade em pacientes pediátricos. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura. Foram utilizados os bancos de dados: US National Library of Medicine (PUBMED) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para seleção dos estudos elegíveis foram utilizados os unitermos: “Pneumonia” AND “comunidade” AND “pediatria”. A busca foi compreendida nos idiomas português, inglês e espanhol e que estivessem entre os anos de 2000 e 2022. Não foram considerados estudos que não se relacionavam com a temática ou que não contemplavam o período analisado. Resultados e Discussão: A PAC é a principal causa de morte em crianças menores que 5 anos. A conduta terapeutica varia de acordo com o agente etiológico. Os sinais clínicos de cianose, alteração sensorial, presença de sibilância, tiragem intercostal e incapacidade de ingerir líquidos na admissão hospitalar, assim como comorbidades, como doença cardíaca, anemia e raquitismo. A radiografia de tórax é considerada exame padrão ouro para diagnóstico de pneumonia em países em desenvolvimento junto às características clínicas do paciente. Os sinais indicativos para hospitalização incluem: cianose central ou saturação de oxigênio < 90% na oximetria de pulso, incapacidade de beber/alimentar-se, vomitar todo o alimento, convulsões, letargia (ou consciência prejudicada) e desconforto respiratório grave. Para tanto, as formas de tratamento variam de acordo com a idade do paciente. Considerações Finais: A PAC ainda é uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças menores de cinco anos, em todo o mundo. Atualmente, os vírus respiratórios são reconhecidos como os principais agentes causadores. A opção de primeira linha para o tratamento antibiótico compreende amoxicilina oral para pacientes ambulatoriais e ampicilina ou penicilina G aquosa ou amoxicilina para pacientes hospitalizados. Palavras-chave: Pneumonia; Comunidade; Pediatria.
Gallbladder polyp is an elevation of the gallbladder wall that can be classified into different types. Cholesterol polyps are the most common, followed by inflammatory and adenomatous polyps. Polyps are usually asymptomatic, but they can cause abdominal pain, nausea, and other symptoms in some cases. The diagnosis is made by imaging tests, such as abdominais ultrasonography, which is the preferred method due to its accuracy and low cost. Polyps larger than 1 cm, symptomatic or in patients with risk factors, usually require cholecystectomy (removal of the gallbladder). Some polyps can be malignant, such as adenocarcinoma, which is more common in polyps larger than 1cm. Papillary neoplasms of the biliary tract, such as cholangiocarcinoma, may also be associated with vesicular polyps. Management and prognosis depend on the type and characteristics of polyps found. The case report in question brings Videolaparoscopic Cholecystectomy as a treatment choice, based on the benefits and indications of the technique.
O pólipo de vesícula biliar é uma elevação da parede da vesícula biliar que pode ser classificada em diferentes tipos. Os pólipos de colesterol são os mais comuns, seguidos pelos pólipos inflamatórios e os adenomatosos. Geralmente, os pólipos são assintomáticos, mas podem causar dor abdominal, náuseas e outros sintomas em alguns casos. O diagnóstico é feito por exames de imagem, como a ultrassonografia abdominal, que é o método preferido devido à sua precisão e baixo custo. Pólipos maiores que 1cm, sintomáticos ou em pacientes com fatores de risco, geralmente requerem colecistectomia (remoção da vesícula biliar). Alguns pólipos podem ser malignos, como o adenocarcinoma, que é mais comum em pólipos maiores que 1cm. Neoplasias papilíferas do trato biliar, como o colangiocarcinoma, também podem estar associadas a pólipos vesiculares. O manejo e o prognóstico dependem do tipo e das características dos pólipos encontrados. O relato de caso em questão traz a Colecistectomia Vídeolaparoscópica como escolha de tratamento, com base nos benefícios e indicações da técnica
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