Karl Jaspers was influential in the phenomenological psychopathology movement. Contemporary phenomenological scholarship provides fruitful propositions in psychopathology as well as renewed recognition of Jaspers’ pioneering works. This paper is an attempt to give a more general account on how Jaspers’ oeuvre stands in face of contemporary phenomenological scholarship, outlining the intersections between them. Both poles critic the reductionism of consciousness, affirm the necessary relationship with the sciences and philosophy as well as the training and effort that the field demands. Disagreements are related to Jaspersian’ restricted use of phenomenology. We claim that Jaspers provides an interesting model of applying phenomenology in psychopathology that is scientifically robust without losing the due primacy of experience in both conceptual and clinical developments. We recognize Jaspers` limitations on the development of phenomenology, nevertheless we consider that one should go with Jaspers in his rigorous descriptions, scientific endeavors, philosophical groundings, and also beyond him, emphasizing the structures of consciousness in its embodied, temporal and intersubjective features.
Do fato de que Husserl e o movimento fenomenológico preocuparam-se em fundamentalmente oferecer uma ciência transcendental que buscasse rigorosamente identificar as estruturas da experiência bem como a natureza do conhecimento, não surpreende que também outras disciplinas se interessassem em conhecer e aplicar algumas de suas propostas e resultados. Este debate, que desde os primórdios da fenomenologia já toma forma, hoje é atualizado em discussões tanto na psicopatologia fenomenológica contemporânea bem como no campo de pesquisa qualitativa que faz algum uso da fenomenologia. O presente artigo busca primeiramente apresentar a tensão existente ao longo do movimento fenomenológico acerca da possibilidade, validade e utilidade da fenomenologia fora da filosofia fenomenológica. Em seguida, argumentamos que, a partir dos exemplos de Jaspers e da corrente de psicopatologia fenomenológica clássica e contemporânea, é possível oferecer motivos suficientes para justificar tanto a possibilidade de um uso não-filosófico da fenomenologia, bem como sua proficuidade. Não cremos que os propósitos primordiais da filosofia fenomenológica sejam os de estabelecer e fornecer um framework para as várias outras disciplinas; entretanto, uma concepção mais compreensiva da ciência fenomenológica e de seu debatido histórico mostra que seus resultados e possibilidades apresentam-se frutíferos para as ciências, as quais hoje se contrapõem às diversas formas de reducionismo em diversos campos do conhecimento.
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